**Capítulo 52**

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• Jade •

Aquele Não saiu da minha boca tão involuntariamente que eu nem se quer percebi. Estava presa naquele olhar obscuro que ele tinha, e que estava me fazendo sentir um arrepio enorme em meu corpo todo.

E quando eu cai na real que tinha respondido com um Não o que ele tinha perguntado sobre aquela noite, por incrível que pareça eu não me arrependi de ter respondido isso, e também sentia que não me arrependia de ter transado com ele dentro daquele carro.

O sentimento de culpa que eu sentia antes por conta do Leandro, tinha sumido completamente nesses dias, e até pra falar a verdade, por alguns momentos queria repetir tudo outra vez com esse pilantra do Sinistro.

O cara tem uma cara de mal nessas horas que só de lembrar, fico fraca!

Eu respirei bem fundo, engolindo em seco em seguida, e ele sorriu de lado. Aquele sorriso de lado dele ali, quando ele da do nada, sei lá, me quebra inteira.

Jade: Quero transar contigo de novo...- falei baixo, outra vez sem pensar. - Caralho, Rafael...

Ele aumentou aquele sorriso do puro cafajeste, e eu não me aguentei, segurei no queixo dele, colando nossas bocas.

O jeito que nossas bocas se encaixam era completamente diferente de todos que já beijei na vida. Sei lá, era uma parada intensa pra caralho quando a gente se beijava.

Sinistro agarrou minha bunda, me dando impulso para subir em seu colo. Abracei sua cintura com minhas pernas, enquanto intensificava mais nosso beijo.

Sinistro: Tem certeza que essa porta tá trancada? - perguntou baixo, separando por alguns instantes sua boca da minha.

Jade: Tenho!.

Ele me beijou outra vez, e só percebi ele sentando na cadeira em que ele sentava, me deixando sentada por cima de seu lembro.

Segurava seu rosto, enquanto a gente se beijava pra caralho. Quando o ar faltou, me afastei dele, abrindo sua camiseta do uniforme ali do presídio, e fui descendo de seu colo, enquanto arranhava sua barriga, deixando as marcas vermelhas de arranhão ali.

Assim que fiquei de joelhos na frente dele, com a cabeça perto de sua virilia, eu olhei pra ele com um olhar de pura maldade, e ele respirou fundo, fechando os olhos por alguns segundos.

Abaixei sua calça junto com sua cueca, e o pau dele saltou para fora. Já estava meio duro, e só de bater meu olhar nele, minha boca automaticamente se encheu de água.

Desde a nossa transa no carro eu tive vontade de pagar um boquete pra ele, mas naquela hora foi tudo tão rápido, e o tesão já estava gritando, que acabou que nem consegui chupar ele.

Comecei a bater uma punheta devagar para ele, enquanto meu olhar estava preso no dele.

Rafael tinha aquele olhar puro de maldade também, que transmitia tanto desejo e luxúria ali naquele momento, que querendo ou não, me deixava cada vez mais excitada.

Quando o pau dele endureceu de vez, eu passei a língua molhando a cabecinha, vendo ele fechar os olhos, quebrando nosso olhar.

Diário de um DetentoWhere stories live. Discover now