feiticeira • entre uchihas e senjus

• provocação •

NARRAÇÃO:

- Toma um banho comigo? -Tobirama convidou.

S/n usava um short curto para provocar o Senju propositalmente, e ela conseguiu. Mas certamente ele não iria se deixar levar por aquelas pernas tão provocativas, afinal, mesmo que fosse uma safada, ela ainda era virgem e estava visivelmente nervosa.

- Vamos. -ela aceitou.

Tobirama levantou-se e foi para o banheiro preparar tudo. Enquanto isso, S/n bebeu duas taças de vinho sem pausas, tomando a coragem extra para encarar o que estava por vir.

Após alguns minutos, o Senju retornou para o quarto e estendeu a mão para a garota, a convidando para acompanhá-lo. Ela segurou a mão dele, mas levou a garrafa de vinho junto, caso fosse necessário. Será que ela perderia a virgindade numa banheira? Só indo para saber.

Tobirama havia desligado a luz e ascendido algumas velas aromáticas no banheiro, deixando o clima mais prazeroso. A banheira já estava cheia, com um pouco de espuma que ele pusera pensando no bem-estar de S/n, que ainda estava um pouco deslocada e sem saber direito o que fazer.

Ele parou com ela em frente à banheira e tirou a garrafa de vinho da sua mão, colocando-a em uma mesinha próxima. S/n observava cada movimento dele com atenção.

- Vira de costas. -ele pediu. - Me deixa despir você.

Ela apenas concordou e se virou.
Tobirama levou suas mãos delicadamente até a barra da camisa da garota e ergueu, causando arrepios na região por conta do atrito dos seus dedos com a pele de S/n. Ela ergueu os braços e o Senju se livrou da peça, deixando-a em um canto do banheiro.

Ele se afastou para analisar a tatuagem de dragão que até agora não tinha visto nas costas da garota. Quando esteve na casa dela da última vez, ele havia apenas sentido a cicatriz, mas não teve tempo de ver como era.

Ele se aproximou novamente, segurou a cintura de S/n e a puxou para si, colando os seus corpos. A garota fechou os olhos ao sentir um beijo ser depositado na pele exposta de sua nuca, causando ainda mais arrepios e sensações únicas em seu corpo.

- Você é uma caixinha de surpresas. -ele sussurrou. - Eu gosto disso em você.

S/n fechou os olhos ao sentir o hálito quente e a voz rouca daquele homem tão perto de si. Tobirama escorregou as mãos até o short que ela vestia e baixou a peça, deixando-a cair no chão por si só.

- Que cheiro bom você tem. -ele inalou o aroma do pescoço dela, fechando os olhos ao sentir o seu perfume.

O Senju se afastou para olhar S/n melhor, mordendo o lábio ao ver o conjunto de lingerie de renda preta que ela estava usando. Essa safada faz de propósito., pensou.

- Você é gostosa, garota, isso ficou perfeito em você. -ele elogiou, virando S/n de frente para ele.

Tobirama uniu seus lábios nos dela, dando-lhe um beijo lento e provocante. A garota retribuiu no mesmo instante, sentindo o seu corpo se ascender assim que suas línguas se cruzaram.

S/n precisava sentir a pele dele contra a sua novamente, como naquele primeiro dia. Ela abandonou a timidez por um instante e levou as mãos até a barra da camisa do Senju, erguendo até a altura do peito. Tobirama percebeu a intenção e ele mesmo se livrou da peça, voltando a beijar a garota assim que jogou a camisa em um canto.

S/n passou as mãos pelos ombros, peitoral e abdômen daquele homem, sentindo cada músculo e cada cicatriz que ele carregava - e que ela achava extremamente atraente -. Suas mãos curiosas desceram até a calça de Tobirama e acidentalmente sentiram sua ereção coberta pelo tecido. Ela recolheu as mãos em seguida, sem saber exatamente como fazer aquilo.

Tobirama afastou o beijo e subiu as mãos por toda a extensão das costas de S/n, chegando ao fecho do seu sutiã e se livrando também daquela peça íntima. Os seios da garota pularam para fora e ela, automaticamente, os cobriu com as mãos.

- Deixa eu ver. -pediu o Senju. S/n negou com a cabeça. - Eu já vi uma vez, são lindos, confia em mim.

S/n cerrou as sobrancelhas e tirou as mãos dos seios, levando-as até o rosto de Tobirama e o beijando. Se ele estiver me beijando, não vai ficar olhando para os meus seios., ela pensou.

O Senju não separou o beijo, mas segurou ambos os seios de S/n com suas duas mãos e os apertou levemente, estimulando os seus mamilos com os polegares. Um arrepio desceu pelo corpo dela, parando entre suas pernas e ela separou o beijo, pois se viu ofegante.

- Parece que você gosta. -ele sorriu maldoso. - Vai, entra na banheira. -instruiu.

S/n não cobriu mais os seios e não se importou muito quando reparou que o Senju estava os encarando como se fosse atacar a qualquer momento. Ela se sentia mais confortável agora, talvez pelo levíssimo efeito do álcool no seu organismo.

Tobirama deu a mão para ajudar S/n a entrar na banheira. A garota olhou para si mesma e fez uma expressão confusa ao ver que ainda estava de calcinha. O Senju sorriu com isso.

- Não vou tirar ela agora. -disse. - Depois você vai tirar ela para mim.

S/n corou e entrou na banheira, sentando-se e deixando a espuma cobrir até a altura dos seus seios. Tobirama tirou a sua calça, ficando apenas de cueca. A garota automaticamente olhou para a parede, sentindo suas bochechas esquentarem mais ainda.

- Não gosta do que vê? -ele perguntou, entrando na banheira.

- Gosto. -ela respondeu, finalmente olhando para ele. - Só não quero parecer uma tarada.

- Mas você é tarada por mim, não adianta tentar esconder. -ele sorriu vitorioso e apoiou os cotovelos na borda da banheira, segurando a garrafa de vinho em uma das mãos.

O olhar de Tobirama, daquele ângulo, encarando S/n de cima para baixo, deixava a garota mais excitada do que já estava. Ele parecia um predador e ela a presa, como se ele estivesse analisando cada detalhe antes da refeição.

Ele levou a garrafa de vinho à boca, sentado com uma postura relaxada. S/n não sabia para onde olhar, mas os músculos dos braços e peito dele estavam evidentes e provocativos aos seus olhos.

- Tem certeza que eu sou o homem que você quer como o seu primeiro? -ele perguntou, oferecendo a garrafa à ela.

- Tenho. -ela respondeu convencida, pegando o recipiente e levando aos lábios.

- Por quê? -questionou ele.

- Você foi o primeiro que me fez sentir vontade de tentar. -ela deu de ombros. - Acho que pode ser isso.

- Espero que não leve nada disso para o lado romântico. -ele alertou, a deixando confusa. - Posso ser um cara ótimo para fazer isso com você, mas não sou o cara certo para você se relacionar. Entende isso?

- Eu não quero namorar com você, muito menos me casar. -ela riu soprado. - Só acho que você é um cara bom para eu ter a minha primeira vez. Virgens também sentem tesão, sabia?

- Que bom. -ele sorriu em retorno, parecendo estar aliviado.