VORAZ

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"Seu sorriso é de um crocodilo
Ela rebola como um gerador
Passa pela cidade como um vazamento de óleo
Se tiver carne no osso, ela vai balançar o rabo.

Vou no paraíso em cima
- O amor me deu um soco na boca

Ela é a Vampirela de Hollywood
Uma história de Cinderela
Sorriso de puta, olha para baixo
Todos os cachorros da cidade erguem em sua perna"

Quando eu falo que todas elas são malucas, eu sei do que estou falando. E você achou em algum momento que ela era diferente? Em alguns aspectos sim, mas em outros... Foram três passos até a porta, meros três passos quando ela puxou a minha camiseta com tanta força que senti o tecido rasgar alguns centímetros.

Todas elas são loucas.

Eu estava cansado, pelas drogas e pelo "exercício" daquela modalidade de luta greco-romana que improvisamos, então não foi nada difícil ela me derrubar na cama. Ela veio pra cima de mim com tudo, meio que me beijava, meio que lambia a minha boca como uma desesperada, as unhas estavam cravando no meu pescoço. Segurei com força o corpinho miúdo dela contra o meu, sentia ela se esfregando no meu pau como se pudesse atravessar a calça de couro para dentro dela.

Me levantei para ficar sentado na cama e ela ajoelhada de frente pra mim, toda aquela raiva da discussão tinha virado um tesão insano, a definição de sexo violento, mesmo. Ela puxava minha cara contra a dela, mordia meu lábio, terminou de rasgar a minha camiseta e eu também estava enlouquecido, ela estava com uma camisa xadrez que perdeu todos os botões; minha paciência pra procurar fecho de sutiã não estava lá, arranquei dela de uma vez, ficou um ralado vermelho na pele e ela puxou meu rosto contra os seios dela que eu abocanhei, chupei, mordi enquanto puxava ela pela bunda para rebolar em cima de mim.

Parecia que a gente estava terminando de brigar, cada um revidava o que o outro fazia! Eu tentei jogar ela na cama e ir pra cima, mas ela não deixou, me empurrou e eu caí deitado com ela em cima de mim.

E de novo estava lá aquele brilho nos olhos dela, mesmo na semi escuridão do quarto, eu podia vê-los de longe. Combinava bem com a expressão chapada no rosto dela. Ela abriu a minha calça e antes que eu pudesse me levantar para tirar as calças, ela abocanhou meu pau, chupando com vontade a cabeça enquanto me masturbava, me encarando com um olhar desafiador e engolia meu pau inteiro até engasgar. Era tão bom que eu respirei fundo, deixei ela fazer o que quisesse com o meu pau enquanto tirava as mechas de cabelo que caíam nos olhos dela. Ela estava tão feroz que eu quase gozei, e não queria que terminasse tão cedo, puxei ela para cima e ela encontrou a minha boca, enfiando a língua doce procurando a minha, podia sentir a saliva dela escorrendo na minha boca, eu ficava cada vez mais alucinado, nem percebi que enquanto isso, ela estava tirando a calcinha.

Senti a mão dela no meu pau de novo, a cada vez que eu tentava respirar o ar saía com um grunhido, ela posicionou o meu pau e cavalgou em cima de mim, cada vez mais rápido, me puxando para ficar sentado debaixo dela, eu chupava e lambia os seios dela, fazia ela cavalgar mais rápido e ela gemia tão gostoso que eu quase precisava pedir pra ela calar a boca. Com uma porra de um gemido ela podia me fazer gozar!

Eu segurava ela, abraçando pela cintura, tentando fazer ela parar, mas não adiantava, ela estava enlouquecida em cima de mim e eu...alucinado com a sensação do meu pau dentro dela, queria que ela parasse, queria que aquele tesão nunca mais acabasse, mas era tão...bom! Mesmo quando eu gozei, ela não parou, e estávamos encharcados da cintura pra baixo dos fluídos que se misturaram, e da cintura para cima, a pele dela deslizava em cima da minha como duas serpentes. Uma frase ficou na minha cabeça de repente enquanto ela estava com os braços em volta do meu pescoço, o corpo tremia com espasmos enquanto ela ainda estava chapada de orgasmo: "É isso. É exatamente assim que uma mulher deve abraçar um homem." - guarde essa informação.

O tipo de trepada que você nunca mais esquece porque vai passar o resto da vida procurando outra igual sem encontrar.

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