As Últimas Cobaias - Livro 3

Capítulo XI - IOLANDA

Iolanda foi atrás do Tonho para ajudá-lo, mas sumiu, deixando-o muito bravo.

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Quando se é invisível, entrar em um lugar sem ser notada chega a ser ridículo de tão fácil. Passei pela recepção, pelos policiais e pude ver o Joca e a Mag sentados em um suas celas, conversando baixinho. Dei uma boa analisada no ambiente para tentar achar uma maneira de tirá-los de lá, mas não seria nada fácil. Havia tantos policiais ali, que não seria fácil enganar a todos eles.

Saí da delegacia e encontrei o Tonho com cara de poucos amigos. Tudo bem que essa a sua cara ultimamente, mas ele parecia ainda menos receptivo a amizades do que há dez minutos atrás.

- Onde você se meteu? – perguntou, com os dentes cerrados de raiva. – Você não pode simplesmente desaparecer da minha frente e me deixar plantado feito um idiota.

- Eu fui ver a situação da delegacia – expliquei, ignorando totalmente a sua bronca. – Tem policiais em toda parte e as celas ficam longe de qualquer saída. Não tem como tirá-los de lá.

- Mas você olhou bem? E se eu me transmutar em alguém e distraí-los enquanto você abre as celas?

- Não rola, Tonho. Com aquele tanto de policiais, alguém vai notar uma chave voando sozinha. Depois, como eles vão sair de lá sem ninguém notar? Eu não sou o Zeca, que só de encostar nos outros consegue fazê-los atravessar paredes.

De repente o Tonho abriu um sorriso – o que a essa altura do campeonato era quase um milagre – e exclamou:

- Você me deu uma ótima ideia, Iolanda!

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Será que é agora que eles conseguem resolver essa situação?

Eu sei que hoje não é dia de capítulo novo, mas chegamos a 3k views em menos de um mês e se isso não é motivo para comemorar, então eu não sei o que é. E nada melhor do que comemorar postando mais um capítulo para os leitores mais incrivilindos do mundo, não acham?

Um super beijo e muito obrigada <3

Obs: Próximo capítulo teremos mais ação ;P