69° Capítulo

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Serafim entrou no quarto, vestido normal do seu dia a dia, bermuda jeans, uma blusa da Lacoste e um chinelo no pé.
Serafim: Tá doidona aí cara, rindo sozinha... - Falou sério.
Mayane: TÔ! -confirmo- Me deixa curtir minha onda!
Serafim: Suave!
Ele deu as costas mesmo.
Mayane: Ou, volta aqui. -o chamei, voltando atrás- Fica comigo?
Acho que até ele se surpreendeu do que ouviu, mas mesmo assim ele saiu. Cretino, filho da mãe...
Uó, sozinha e abandonada!

Passou alguns minutos ele surgiu de repente, eu não perdi tempo, agarrei ele o beijando em seguida o joguei na cama.
Hoje quem vai trabalhar sou eu, acabou a vergonha!!

Já tirei sua bermuda, chupando-o. Me deliciando, passando a língua aonde eu alfândega alcançava, olhando em seus olhos, ele me encarava com sua feição inexpressivel, sereno.

...

Mayane: Airh, me fode! -exijo- Mais forte, Serafim!
Ele puxou meu cabelo para trás segurando-o num rabo de cavalo, enquanto aumentava o ritmo. Lascou um tapão na minha bunda, que aumentava ainda mais o meu tesão. Trocamos de posição, sentei por cima enquanto beijava aquela boca gostosa, que já trabalhou em mim todinha... Enquanto eu sentava ele apertava o meu peito.
Serafim: Rebola gostosa. -murmurou- Senta gostoso, gostosa! -Dizia desferindo tapinhas na minha cara; o que ele pedia eu fazia, estava sob submissão hoje incorporada no kamasutra.
Ele soltou um gemido rouco, bem suave anunciando que estava gozando, eu rapidamente saí de cima dele, eu hem.
Serafim: Puta que pariu, tu está possuída hein. -Disse puxando meu rosto.
Mayane: Tô é? Hmmm...
Beijei ele; pra finalizar, tudo acabou em um 69.

Ainda zonza e desnorteada, me levantei da cama com câimbras nas pernas, Serafim fode muito, eu não aguento não. Ele puxou brutalmente para seus braços, me beijando com toda a tranquilidade, seu dedo indicador me afaga a pele, um clima tão pacífico dominou a gente, ali naquele momento.
Serafim: Eu sabia que o resultado da gente tão próximo, seria esse... -confessou.
Mayane: Sério? Eu nem imaginava. Confesso que estou surpresa com tudo isso. -Digo pensativa.
Serafim: Para de caô pô.
Afastei minha cabeça de seu peito e o encarei
Mayane: Serafim, eu tenho medo de você, se estou aonde você se encontra é pelas pessoas que tem afeto comigo. -confesso.
Serafim: Fica não pô, eu só cobro independente de qualquer situação, respeito, apenas! E tu sabe bem disso.
Mayane: Hum... -Fiquei em silêncio, na verdade com medo, não sei pra que toquei nesse assunto.
Serafim: Respeito é o mínimo que um ser humano pode oferecer para o outro com sinceridade, eu acho que não custa nada pô.
Mayane: É verdade, o respeito deve ser de todos os lados né?!
Serafim: Esquece isso cara, a gente já se acertou, passa uma borracha nisso.

Mil Flores -Jogadas ao morro 🔫🌹 CONCLUÍDAWhere stories live. Discover now