117° Capítulo

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Eu só vou dar corda!
Elaine só se envolve com gente errada! Por quê?? Ela não tem nada a perder mesmo né, já eu tenho... Em vista disso, quem não deve se misturar sou eu!

Abracei o meu amor que não tem culpa de nada disso tudo, apenas de conhecer.
Como é ruim ficar brigada
Eu não aguento
Não dá!
Na minha cabeça ecoa o tempo inteiro: "Se ele morrer. Se ele for preso. Morreu sem sua palavra, morreu de mal..."
Não dá
Não me perdoaria nunca! Viver com um remorso eterno dentro de mim; é como se eu vegetasse, seria uma parte de mim morta!
Mayane: Desculpa amor, mas não tinha outra explicação para uma troca de olhares, tinha um motivo! Como teve.
Serafim: Tranquilo, agora vê se tu para de neurose pô, procura entender o lado dos outros primeiro antes de sair falando o que tu pensa.
Mayane: Só não me enrolar e contar logo o que está acontecendo, que é tudo resolvido o quanto antes.
Serafim: Suave, agora vem cá que eu tô cheio de saudade de você, sua filha da mãe! -Diz me puxando pela cintura, dando início a um beijo.

Ain, que saudades eu estava disso!! Senhor, não me deixe jamais perder o homem que eu realmente amo. Sei que juntos é certo o curto circuito, mas separados ou brigados, é uma saudade e uma diferença inexplicável na minha vida. Não sei viver sem, nunca soube, eu só não sabia.

Nada como uma boa transa para fazermos as pazes da melhor forma!
Eu só sentia aquele língua nervosa passeando pela porra toda, me levando a loucura, no ápice do prazer.
Ele introduziu um dedo na minha boceta, enquanto chupava meu 🆒, uma sensação inexplicável. Quando sentir-me chegando ao orgarmos, segurei em seu pescoço e apertei me deixando levar...
Ele penetrou no meu ânus, com delicadeza, de início confesso que a dor tomou conta mas com jeitinho e paciência foi ficando prazeroso para nós dois, aí foi só alegria.
Eu dava impulso para trás para ele meter com mais brutalidade...
Mayane: Mete com força! -peço rouquinha- Vai, mais forte amor!!!
Eu estava num prazer intenso e a cada vez eu queria mais, mais, mais!!
Ele avisou que ia gozar, mas continuou metendo na mesma intensidade, não parou não, se empolgou mesmo.
(...)

O box do banheiro todo embaçado, eu não aguentava mais foder, minha pepeca estar ardida coitada, já sinto até meu útero baixo. E o homem não cansa não.
Ele gozou pela terceira vez.
Serafim: Chega, quer me matar mulher? -Diz ofegante.
Tomei um banho e me enrolei na toalha, me sentei na cama fraquinha, minha pernas não aguentam.
Serafim: Porra amor, tu me enforcou legal hein. -Disse passando a mão no local.
Mayane: Deixa eu ver, vem cá deixa a mamãe ver.
Dei alguns beijos, sorrindo.
Serafim: Minha gostosa! Maravilhosa! Eu te amo sabia? -Disse alisando meu rosto.
Mayane: Eu também meu amor, eu te amo! Acho que sem você minha vida não teria esse sentido, essa essência, você é a paz da minha vida.
Serafim: E você da minha, tu é minha cara pode vir o que vier, pode ficar puta a vontade, mas eu não vou te largar não.
Ouvir essas coisas ao mesmo tempo em que assusta, dá um orgulho sabe, um ar de que ele sempre vai batalhar por nós. E eu nem gosto!!

Mil Flores -Jogadas ao morro 🔫🌹 CONCLUÍDAWhere stories live. Discover now