A violência de Scarlett

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Scarlett almoçou e foi deitar para descansar um pouco. Como ela havia dito, gostaria de estar extremamente relaxada naquela parte da tarde, pois ela queria punir severamente aquelas duas escravas. Aquela senhora já estava entediada por não ter a quem punir nos dias anteriores, pois Justina, a sua principal desafeta, estava sem condições de receber novos castigos.

Às 15 horas ela acorda e vai para a sala, quando aquele capataz chega com aquelas duas escravas e as entrega a Scarlett ficando a observar as ações daquela senhora:

- Que bom te ver aqui novamente Justina! Diz Scarlett de forma irônica.

Justina, sem saber muito o que dizer, fica calada. Quando Scarlett diz:

- Depois de uma recepção dessas, não vai me dizer nada? Questiona aquela senhora novamente em tom irônico.

- Eu estou a disposição senhora para o que quiser fazer comigo e com o meu corpo. Ele é todo seu.

- Mas isso eu já sei. Quem não sabia disso era você não é Justina? Que bom que aprendeu que quem manda nele sou eu. Responde Scarlett com um sorriso maléfico.

- Sim sinhá, eu entendi que estava errada. O meu corpo é da senhora e pode fazer o que bem entender. Eu sou simplesmente uma peça. Um objeto que a senhora pode utilizar para o que quiser.

- Quem te viu quem tem vê em Justina? Diz Scarlett ainda de forma debochada.

- Eu só entendi o meu lugar nesse mundo senhora.

- Que bom! Achava que você não iria entender isso nunca. Quando ela se dirige a Albertina e diz: - E você Albertina. Você não conseguiu cumprir uma de minhas ordens e será castigada assim como a sua irmã.

- O que eu fiz sinhá? Questiona Albertina extremamente assustada.

- Não conseguiu convencer a sua irmã que se alimentasse quando eu te ordenei.

- Ela estava muito doente senhora. Algo estava errado internamente nela após aquela punição. Era impossível ela comer antes de se recuperar. Respo?nde Albertina.

- Eu mandei você falar alguma coisa escrava insolente? Eu mandei? Questiona Scarlett ao virar para frente daquela escrava, se aproximando dela de forma ameaçadora.

Albertina nesse momento encontrava-se apavorada. De olhar baixo, demonstrando completa submissão. Quando ela sente um ardor intenso em seu rosto. Scarlett havia lhe acertado um forte tapa em seu rosto, que o fez queimar imediatamente. Quando aquela senhora continua a questionar:

- Eu te autorizei a falar escrava?

Justina desesperada não sabia se podia responder ou não, quando aquela senhora acertou um novo tapa no rosto da escrava do outro lado. A deixando ainda mais desesperada e com uma dor insuportável em seu rosto após aqueles fortes tapas aplicados pela sua dona. Justina nessa hora também estava desesperada com as reações de Scarlett.

E Scarlett não parou, continuou a esbofetear o rosto de Albertina outras inúmeras vezes, com toda a força, sempre a questionando se havia ordenado que ela disse alguma coisa. Depois de levar inúmeros tapas no rosto, que já estava a queimar intensamente, ficando extremamente vermelho, aquela escrava responde que não e Scarlett para com aquelas agressões e diz:

- Eu estava pensando em ser boazinha com você no castigo de hoje Albertina, iria te bater a metade do que iria surrar a sua irmã. Mas, depois dessa afronta que me fez, vocês serão surradas igualmente para que aprendam a fazer apenas aquilo que eu ordenar.

Albertina depois daqueles inúmeros tapas que deixaram o seu rosto com um ardor insuportável, já estava a chorar naquele momento, quando apenas balança a sua cabeça em concordância.

Miss Scarlett e a escrava brancaWhere stories live. Discover now