Miss Scarlett e a escrava branca

Um novo castigo

Scarlett se troca, faz a sua higiene pessoal e logo Maria aparece em seu quarto e a questiona, muito assustada:

- Já acordada senhora?

- Era pra ter acordado muito mais cedo, mas aquela mucama minha não presta para nada. Eu vou mostrar pra ela que as ordens que dou são para serem cumpridas. Pode arrumar a minha cama, eu mesmo quero acordá-la.

Naquele momento Maria se assusta muito, certamente Pérola seria severamente castigada naquela manhã.

Scarlett pega então um dos seus chicotes trançados e diz que vai até o quarto de Pérola. Aquele chicote era um instrumento intermediário, bem doloroso, mas que, na maioria dos golpes, não cortava a pele, por não ser tão pesado. Pérola ainda não havia sido castigada com ele. Maria tinha certeza que ela iria sofrer intensamente, pois ele, na visão dela, era muito mais severo do que a vara de bambu, especialmente, porque a senhora costumava castigar as escravas com ele batendo em suas costas, que é um ponto muito mais sensível e dolorido do que a bunda, normalmente, o ponto em que Scarlett costumava aplicar os castigos com a vara.

Pelo semblante fechado de sua dona ao passar por ela. Maria sabia que ela iria ser muito severa e começa a rezar para que Pérola tivesse forças para suportar aquela punição.

Scarlett entrou naquele quarto de forma abrupta com aquele chicote nas mãos e disse:

- Levante-se escrava preguiçosa. Hoje eu te mostro o que é um castigo de verdade.

Pérola acorda dando um pulo na cama, já de pé em questão de segundos, quando nota aquele chicote nas mãos de sua dona e fica perplexa de tanto medo. Ela se lembra naquele momento que não havia acordado na hora recomendada.

Scalett logo ordena que ela se despisse. Pérola, perplexa e com um semblante demonstrando um medo extremo, tudo que faz é pedir perdão a aquela senhora já chorando enquanto tirava as suas vestes. O semblante de Scarlett era severo. Pérola já sabia que não seria nada fácil suportar aquele castigo.

- Senhora por favor, tenha clemência. Eu não sou acostumada a ser castigada tão severamente! Diz Pérola a chorar intensamente, de tanto desespero.

- Deveria ter se lembrado disso quando não cumpriu a minha ordem escrava.

- Senhora eu tentei. Eu juro, mas não consegui.

- Eu não quero mais as suas justificativas Pérola. Eu quero você calada. Se disser mais alguma coisa eu dobro o seu castigo para poder aprender e me respeitar.

Pérola fica então calada. O seu corpo tremia e tudo que ela fez após ficar nua foi parar em frente a sua dona, enquanto lágrimas desciam descontroladas dos seus olhos.

Então Scarlett a ordena:

- Eu quero que você se ajoelhe no chão e apoio os seus braços sobre a cama. Eu quero as suas costas expostas para mim, para que possa castigá-la.

Pérola se assusta muito naquele momento. Ela havia sido castigada nas costas por aquela capataz e descobriu que aquele ponto é muito mais sensível do que a sua bunda e suas pernas, partes do seu corpo em que ela havia sido castigada por aquela senhora até aquele momento.

Ela pensou em argumentar para Scarlett, pedindo mais uma vez clemência, para que ela tivesse compaixão, mas, ao lembrar que Scarlett havia a prometido dobrar o castigo caso ela dissesse mais alguma coisa, preferiu ficar calada e apenas atender a ordem de sua dona. Ela ficou na posição solicitada, com as suas costas nuas e totalmente expostas para a aquele castigo.

Scarlett observa aquela escrava naquela posição e fica impressionada com a sua beleza. As costas de Pérola era totalmente lisa, não possuía nenhuma marca. Então ela pegou aquele chicote, colocou contra as suas costas, veio ao lado do corpo daquela escrava e bateu com força.