A quarta-feira

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 A quarta-feira amanhece e Scarlett acorda logo pela manhã. Ela toma o seu café sozinha naquele espaço, servido pelas suas escravas e sua mucama. Por volta das nove horas da manhã, aquele vendedor chega naquela casa com algumas coisas enroladas em um pano. Era a encomenda solicitada por Scarlett.

Ela pediu que ele entrasse em seu escritório. Após entrar naquele espaço, ele retira aquelas varas de dentro daquela embalagem improvisada e entrega aqueles instrumentos a aquela senhora que abre um sorriso extremo ao vê-los. Aquelas varas eram redondas, de aproximadamente uns dois centímetros de diâmetro em sua circunferência, de madeira, totalmente maciça, com um peso muito maior do que a vara de bambu, o que provavelmente causaria uma dor muito mais extrema. Scarlett estava muito feliz com a chegada daquela encomenda.

Ela agradece então aquele senhor que se despede dela feliz, por ter atendido exatamente o que aquela senhora queria.

Assim que aquele homem saiu, Scarlett voltou para o seu escritório para continuar a ver aquela vara. Ela então a movimenta e vê o quanto era flexível, mesmo sendo maciça. Ela toca aquela vara nas suas mãos como se quisesse testá-la, batendo de forma fraca, obviamente, mas, mesmo assim, ela conseguiu naqueles testes perceber o quanto aquele instrumento poderia ser severo e doloroso. Scarlett fica impressionada com o peso daquele instrumento, imaginando a dor que ele poderia causar a Justina quando tocasse o seu corpo. Só de imaginar o quanto ela poderia ser severa naquele castigo, Scarlett já estava extremamente excitada. Ela não via a hora de chamar aquela escrava para poder testar aquelas novas varas em seu corpo. Ela novamente combinaria com Murilo, a quem ela queria que estivesse presente naquela punição para o ver sofrer e com Tenório, a quem ela queria presente para lhe dar segurança.

Poucos minutos antes do almoço ele encontrou com Tenório e avisou para ele o que pretendia:

- Tenório, hoje quero castigar novamente aquela escrava insolente e quero que você esteja presente. Chamarei Murilo também para que ele sofra ao ver aquela escrava a ser punida. Por favor, as 3 horas você retira ela daquele porão e traga pra mim.

- Claro senhora. Como a senhora deseja. As 3 horas ela estará aqui para que a senhora possa castigá-la conforme deseja.

- Agradeço Tenório, pelo apoio de sempre. Por favor, diga a Murilo que quero ele as 3 horas no meu quarto.

- Claro senhora. Eu aviso a ele. Ele também estará lá.

- Agradeço mais uma vez. Diz Scarlett ao se despedir daquele senhor.

Ela almoça feliz da vida e com uma expectativa enorme para a chegada do momento em que poderia mais uma vez castigar aquela escrava. Depois de almoçar, ela vai para o seu quarto, pois queria dormir para estar bem descansada no momento de ministrar aquele castigo.

Então, quando estava a se aproximar as 3 horas da tarde, ela foi ao seu escritório, pegou aquelas varas e as levou para o seu quarto, feliz da vida.

As 3 horas em ponto, chegam então Tenório e Murilo. Assim que Murilo entra e vai conversar com Scarlett, Tenório desce para chamar Justina para mais uma punição.

- A senhora me chamou? Questiona Murilo.

- Sim Murilo, eu quero castigar uma escrava e quero que você fique para me dar segurança.

- Posso saber que escrava é essa senhora? A senhora quer que eu vá buscá-la?

- Eu já pedi que Tenório fizesse isso. Hoje irei punir novamente Justina.

- Mas, ela ainda está muito debilitada senhora. Temo que ela não aguente mais um castigo tão próximo do anterior.

- Ela vai aguentar. Mesmo sendo fraca, eu sei que ela aguenta. Diz Scarlett ao ver a preocupação de Murilo. Ao notar que não conseguiria convencer aquela senhora, Murilo prefere não dizer mais nada.

Miss Scarlett e a escrava brancaWhere stories live. Discover now