Miss Scarlett e a escrava branca

A preparação para a fuga

No decorrer das semanas seguintes, Scarlett continuou a fazer amor com Artur, mas, sedenta por atos perversos e por causar sofrimento a Pérola para sentir ainda mais prazer, ela não conseguia mais ter aquele prazer mágico, como teve naquele dia em que a castigou antes do ato sexual.

Então, ela teve a ideia de começar a fiscalizar os serviços realizados por Pérola de forma cada vez mais criteriosa, especialmente, na arrumação de seu quarto. A cada falha mínima daquela escrava, ela lhe prometia um castigo antes de dormir. No momento de castigar Pérola, ela chamava Artur para presenciar aquela punição e logo depois os dois faziam sexo, trazendo aquela sensação incrível de prazer a Scarlett novamente, enquanto aquele ato era acompanhado por Pérola, algumas vezes ajoelhada e outras, sentada em uma cadeira, sendo obrigada a acompanhar toda aquela relação entre o seu amado e a sua dona.

Ao ver que esses castigos a Pérola estavam a ocorrer de forma muito constante, o que causava um enorme sofrimento a sua amada, Artur começou a intervir no decorrer daquelas punições, tentando levar Scarlett para a cama, antes que ela ministrasse todos os golpes em Pérola, conforme ele havia feito anteriormente. Aquilo trazia um prazer ainda maior a aquela senhora, que se sentia desejada por Artur, mesmo que de forma inconsciente, gerando-a uma satisfação ainda maior naqueles atos sexuais. Com a mistura daquelas insinuações de Artur a puxando para a cama, demonstrando que a desejava, com os castigos que realizava em Pérola que já a deixavam excitada antes de começar aquele ato, Scarlett estava a sentir prazeres cada vez mais intensos, de forma que ela nunca imaginou que pudesse sentir em sua vida!

Pérola era cada vez mais humilhada. Sedenta por demonstrar o seu poder e que estava a vencer aquela disputa contra a sua escrava, Scarlett, constantemente, ordenava que ela ficasse para ver os dois a fazerem amor por diversas vezes durante a noite. Ao ver o sofrimento daquela escrava branca por presenciar aqueles atos de Artur, que ela já havia demonstrado que estava a gostar, Scarlett aumentava ainda mais o seu prazer. Em meio a aqueles atos, ela insistia para que Artur dissesse que a amava e aquele escravo com medo do que pudesse ocorrer caso ele não fizesse o que era ordenado, sempre se sujeitava, intensificando o sofrimento de Pérola e ao mesmo tempo o prazer de sua dona.

Com o tempo, sedenta por um sexo ainda mais prazeroso, quando ela não tinha motivos para castigar Pérola, Scarlett começou a pegar os seus chicotes mais leves e castigar Artur, enquanto realizava aqueles atos sexuais. Tudo aquilo era muito confuso para aquele escravo, que não entendia as razões daquela senhora fazer aquilo. Mas, com uma necessidade enorme de dominar, após descobrir que aquilo lhe trazia um prazer sem limites, Scarlett dizia que Artur estava para servi-la e não questionar as suas ordens. Sempre que ele pedia para que ela parasse com aqueles castigos na cama, ela o punia ainda mais severamente em meio a aqueles atos sexuais, o que a trazia ainda mais prazer.

Após algumas semanas a realizar aquelas práticas, contra Pérola e Artur, ela foi novamente fazer uma visita a sua melhor amiga, com quem sabia que poderia contar até os seus segredos e desejos mais estranhos. Ao chegar lá ela percebeu que Josefa estava ainda mais fraca, quando assustada ela questiona:

- Como a senhora está?

- Eu não estou nada bem minha amiga. Tenho ficado tão triste nessas últimas semanas que nem vontade de comer tenho tido mais.

- Mas, senhora, precisa se alimentar, não pode ficar assim! Afirma Scarlett demonstrando tristeza ao ver o quanto a sua melhor amiga estava magra e com a aparência fraca.

- Ninguém se importa comigo nesse mundo Scarlett. Eu não sei mais o que estou fazendo aqui!

- Mas, é claro que se importa senhora. Eu me importo! Afirma Scarlett, quando complementa a sua fala: - A senhora é a melhor amiga que tenho. Eu não sei o que seria de mim sem a senhora.