CAP. 57 - Arquitetura Histórica

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Não sei como isso foi acontecer... Mas estava ajoelhada em frente a Brahms enquanto viajamos para a cidade próxima... Ele segurava meus cabelos por suas luvas de couro enquanto eu esfregava a minha língua em seu membro...

Ver ele daquele jeito... Por suas roupas de classe, cabelos ondulados e penteados, caídos por sua máscara dourada... Ele havia aberto sua gravata, poderia ver seu peito respirar enquanto o chupava... Qualquer um que o visse, jamais acharia que era um assassino... A não ser por sua máscara misteriosa.

Dava pequenos beijos em volta de seu membro, fazendo-o pulsar pela vontade de chupa-lo de uma só vez... Queria provocar aquela parte que Brahms tanto escondia...

Então ele puxa os meus cabelos para trás, deixando a minha cabeça erguida um tanto para cima, colocando todo o seu pau em meus lábios... Ele o empurrava fortemente, fazendo a minha boca pegar fogo com aquela sensação...

Minha mandíbula já estava dormente... Mas chupar aquele pau tão desproporcional teria suas consequências... Jamais iria reclamar disso.

Suas veias contorciam-se em minha língua... Minhas bochechas apertavam o seu pau... Em alguns minutos Brahms solta todo o seu líquido em minha garganta, tendo o ser forte orgasmo... Ele havia colocado até o final em minha boca...

Respiro ofegante em sua frente, não acreditando que fizemos isso em uma limousine...

- Sente-se...

Volto para meu lugar no banco ao seu lado, encostando a minha cabeça no seu ombro...

- Estamos quase chegando.

Ele diz enquanto passo um guardanapo por meus lábios, ainda engolindo a porra em minhas bochechas...

- Você poderia me dizer mais sobre esta cidade?

Digo após tomar uma taça inteira de vinho...

- Uma cidade histórica. O seu nome é Vienna, as construções são tão antigas quanto a minha mansão.

A parede prateada entre nós e o motorista começa a descer devagar.

- Leve-nos até às boutiques, Alfred.

A. - Com prazer, senhor Brahms.

Paramos alguns minutos depois em uma rua de pedras polidas, Brahms abre a porta da limousine ao meu lado, estendendo sua mão para mim, ajudando-me a sair.

As construções e a arquitetura do ambiente eram vintage, conservadas. Sentia-me como se tivesse voltado algumas décadas atrás no tempo... Aquela cidade era majestosa.

Logo entramos em uma loja que estava à nossa frente, não havia lido o seu nome pois não teria dado tempo. As atendentes da loja encaram Brahms da cabeça aos pés, provocando uma sensação estranha em mim...

?. - Olá, como posso ajudá-los?

Uma das atendentes vem em nossa direção, com um sorriso estampado em seu rosto. A loja era quase totalmente branca, enorme, tendo várias roupas refinadas por todas as partes.

- Tudo o que a minha esposa quiser.

?. - Claro querida, venha comigo.

Esposa?!?!?

Brahms - Conexão FatalOnde histórias criam vida. Descubra agora