Às oito|08

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As aulas passaram rápidas e Adrien não me pertubou, primeiro dia que isso aconteceu e eu tenho certeza que ele ficou com dó

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As aulas passaram rápidas e Adrien não me pertubou, primeiro dia que isso aconteceu e eu tenho certeza que ele ficou com dó.

Arrumo o meu material assim que bate o sinal, coloco minha mochila nas costas e meu pulso é segurado e puxado para fora da sala, reconheci a pessoa pela cabeleleira loira.

- Adrien? O que foi?

- fica quieta - disse simples e continuou me arrastando para fora da sala.

Saímos da escola e ele segurou minha mão agora ficando próximo do meu rosto.

- venha até a minha casa às oito da noite, sem demora.

Ele soltou a minha mão e foi até seu carro sem me deixar protestar. O que ele queria agora?

Respiro fundo e vou até o meu carro, entro no mesmo e peço para Jorge dar a partida para casa.

[...]

Era sete e meia da noite e eu ainda não havia me decidido se iria ou não, estava com medo do que ele queria, mas só eu indo para descobrir. Respiro fundo e tomo coragem para me levantar da cama.

Tomei um banho quente que durou cerca de dez minutos e vesti uma calça jeans com um cropped de renda branco, coloco um moletom por cima do cropped que ia até a minha coxa e peguei o meu óculos que já havia sido concertado. Saio do meu quarto e desço as escadas encontrando Charlie lavando algumas louças.

- Charli, eu vou dar uma saída e volto daqui uma hora, eu acho.

- tudo bem querida - ela respondeu doce.

A dei um beijo na bochecha e sai de casa, vou até o carro e mando mensagem para Jorge para ele poder me levar, em poucos segundos ele já estava lá.

- por que não me mandou mensagem mais cedo senhora? Está frio aqui fora - disse ligando o carro e abrindo a porta para mim.

- eu esqueci - sorrio doce para ele e entro no carro.

Passo o endereço da casa de Adrien para ele e Jorge tomou o caminho em direção ao local, fiquei olhando pela janela um pouco impaciente pois não sabia o que me esperava.

Para eu seguir com a bosta do plano que Lila tinha feito eu participar eu teria que me aproximar muito de Marinette, e acho que a crise de ansiedade que ela teve hoje ajudou um pouco com essa questão

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Para eu seguir com a bosta do plano que Lila tinha feito eu participar eu teria que me aproximar muito de Marinette, e acho que a crise de ansiedade que ela teve hoje ajudou um pouco com essa questão. Mas agora eu teria que gastar dinheiro com ela, vou ter que gastar o meu tão precioso dinheiro com a lerdona cega.

Era quase oito da noite e Nathalie finalmente me chama, começo a descer as escadas e encontro a minha mãe alí com os braços cruzados e séria.

- onde vai a essa hora da noite?

- boa noite senhora Emilie - respondo passando por ela mas ela segurou o meu braço.

- você só tem 15 anos, tenho que saber aonde vai - disse com seu jeito mandão.

Minha mãe é uma mulher doce e muito simpática, mas não queira a ver brava, quando nós dois brigamos quase caímos nos tapas.

- não tem que saber de nada sobre mim, você só me pariu, da minha vida cuido eu - puxo meu braço com força a fazendo me soltar.

Vou até a porta de entrada e abro a mesma, vejo Marinette apoiada no portão alí e vou até a mesma, abro o portão e ela me olha.

- por que me chamou? - disse me olhando séria.

- vou te levar para jantar - passo pelo portão e fecho a mesma.

- o que?

- isso mesmo que você ouviu, vamos logo.

Ela revirou os olhos e olhou em direção da porta da minha casa, olho na direção da mesma vendo a minha mãe alí brava.

- quem é ela? - a lerdona perguntou.

- minha mãe - digo e abro a porta do carro - entra Marinette.

Ela ficou mais um tempo olhando para a minha mãe e acenou sorrindo, seguro o pulso dela e a puxo para o carro.

A Marinette finalmente entrou no carro e eu entrei ao seu lado, fecho a porta e mando o Gorila dar a partida, durante o trajeto Marinette ficou quieta, menos mal, não preciso ouvir a voz horrível dela.

Prazer, Marinette [Em Revisão]Where stories live. Discover now