Você não manda em mim!|10

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Ok, eu tenho uma tara por peles claras, quando eu vejo sinto necessidade de marcar, e foi isso que eu fiz, eu marquei ela

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Ok, eu tenho uma tara por peles claras, quando eu vejo sinto necessidade de marcar, e foi isso que eu fiz, eu marquei ela.

Chego na escola já no outro dia e vejo a lerdona cega conversando com a minha irmã do esgoto no palco, chego perto delas e jogo o moletom de Marinette nela.

- esqueceu dentro do carro - digo e vejo Alya arregalar os olhos surpresa.

- onde vocês foram?

- l-lugar nenhum! - disse apressada e escondeu o rosto no moletom.

- Adrien, onde vocês foram? - a do esgoto me olhou séria.

- não te interessa - sorrio para ela e volto o meu olhar para Marinette - levanta.

- p-por que? - disse me olhando com vergonha.

Tão estúpida.

Seguro o braço dela com força a fazendo se levantar, deixo nossos corpos perto e afasto o seu cabelo do pescoço vendo o chupão alí, sorrio de canto e a solto logo empurrando de volta no palco aonde ela caiu sentada.

Não a olhei mais e sai andando procurando a única garota que me faz ficar excitado de verdade (tirando as outras 10 que levo para casa), encontro ela conversando com algumas garotas e seguro sua cintura e beijando seu pescoço.

Ao contrário de Marinette, Lila não tem uma pele tão clara e eu não gosto de marcar, mas ela é uma puta de uma gostosa que me entende muito bem.

- oi amor - ela disse se virando na minha direção e me beijando.

Desço a mão até a bunda dela e aperto deixando nossos corpos colados, ficamos um tempo nos beijando até que o ar faltasse.

- ontem eu sai com a Lerdona - digo a olhando nos olhos vendo a mesma tentando controlar a respiração novamente - não acredito que você está me fazendo fazer isso.

- no final vai ser divertido.

- eu espero - digo e a do mais um selinho logo me afastando - e eu também marquei o pescoço dela.

Lila arregalou os olhos e me deu um tapa no rosto, a olho com raiva e seguro seu braço com força a trazendo para perto de mim.

- você bateu em mim? - digo furioso.

- você me traiu! - disse super brava também.

- não, eu disse que marquei ela, e eu posso marcar quantas vezes eu quiser! E não pense que eu não sei que você também me traí pelos cantos!

A empurro fazendo se afastar de mim, coloco as mãos no bolso e saio andando.

Droga Lila!

[...]

Saio da sala na hora do intervalo e durante a aula eu não troquei nenhuma palavra com Lila, vou para o pátio e encontro Nino e minha irmã do esgoto alí.

Uma coisa que eu notei foi que sempre que os dois se encontram o Nino sorri e arruma a postura, sei muito bem o que tá rolando.

- Nino, esgoto ambulante - cumprimento assim que chego perto.

- e aí loirinha - Nino disse me zuando.

- oi oxigenado de Chernobyl - ela falou sorrindo.

Passo o braço em torno do pescoço dela.

A gente briga muito, muito mesmo, mas às vezes quando eu estou de bom humor eu faço algo por ela, e hoje eu não estou de bom humor, mas não seria legal tratar ela mal na frente do meu querido melhor amigo que gosta dela mas não assumi.

- cadê a Lila? - Nino pergunta - ela sempre sai da sala com você ou te espera aqui.

- estamos meio que brigados - digo dando de ombros - estou com fome.

- eu vou atrás da Marinette - a minha querida esgoto ambulante se solta de mim e sai andando.

Vou em direção ao refeitório junto com Nino e chego a tempo para poder ver Lila derramando iogurte na cabeça de Marinette, o negócio rosa desce pela roupa dela e percebo lágrimas em seus olhos.

- ops, escorregou - Lila disse debochando dela.

Um garoto de mexas azuis chega perto de Marinette e segura a mão dela.

- vamos sair daqui Mari - ele diz tentando a tirar dalí mas a mesma estava paralisada.

Chego próximo deles e fico observando a cena.

- garota, eu não quero ver você saindo com o meu namorado novamente - Lila falou e segurou o cabelo de Marinette sujo de iogurte a puxando para trás e deixando a marca que eu tinha feito a mostra - olhem só, essa lesada tem até a marca dele.

Marinette começou a chorar e a respiração ficou ofegante, outra crise de ansiedade. Ela conseguiu se soltar de Lila e assim que passou ao meu lado eu segurei sua cintura prendendo seu corpo ao meu.

- fica aqui - digo baixo.

Solto ela e chego perto de Lila, o olhar dela era de pura fúria e eu estava tentando me manter no controle, já estava muito estressado por hoje.

- eu que sai com ela, não ela comigo, eu que deixei a marca nela, a boca dela não vira 360° graus para poder tocar o próprio pescoço.

- você é o meu namorado!

- e?

- você me pertence! Não tem que ficar saindo com outras!

Do um tapa no rosto dela e seguro a gola de sua blusa fazendo nossos rostos ficarem próximos.

- eu faço o que eu quiser! Você não manda em mim! Estou cansado de você no meu pé!

A empurro e vou até Marinette, seguro o pulso dela e saio a puxando dalí indo em direção ao segundo andar da escola, ouvi ela reclamar que eu estava a machucando mas foda se.

Prazer, Marinette [Em Revisão]Onde as histórias ganham vida. Descobre agora