Um, dois...|17

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Acordo com a luz do Sol atingindo o meu rosto, olho em volta e lembro que não estava no meu quarto e nem na minha casa, e eu tava sonhando com a torta de maçã da Charlie

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Acordo com a luz do Sol atingindo o meu rosto, olho em volta e lembro que não estava no meu quarto e nem na minha casa, e eu tava sonhando com a torta de maçã da Charlie. Droga.

Me viro na cama e vejo Adrien ao meu lado dormindo alí calmo, nem parece que vive me magoando. Toco o seu rosto e acaricio de leve lembrando do que ocorreu ontem.

Flashback on

- ok, você dorme na cama e eu no sofá - ele disse pegando um dos travesseiros.

- não, a cama é sua, pode deixar que eu durmo no sofá.

- eu não estou querendo brigar com você a essa hora da noite, você ainda não está bem então vai dormir na cama - disse convicto e eu vou até o sofá me deitando alí.

- que sofá gostosinho - o olho vendo o mesmo travar o maxilar e revirar os olhos.

- dorme na cama.

- eu não vou dormir na cama - sorrio.

- vai sim!

- ou dorme nós dois na cama, ou nós dois dorme no sofá, pois já percebi que isso vai demorar horas se continuarmos discutindo.

Ele bufou irritado e colocou o travesseiro alí novamente e se deitou.

- vêm logo!

Me levanto e vou até a cama me deitando ao seu lado, me viro de costas para ele e sorrio vitoriosa.

•Flashback off•

Bem, eu descobri agora que o Adrien muda totalmente quando vê alguém mal, e eu passar mal me deu uma trégua dele me humilhando.

Seus olhos verdes se abriram e eu tirei a mão de seu rosto na hora, ele deu um sorriso de canto e eu me sentei na cama sentindo o meu coração acelerado.

Mais o que?

- bom dia para você também - ele se sentou ao meu lado e eu me levantei me afastando, ele pareceu totalmente confuso - o que foi?

- nada! - digo e pego o meu uniforme que eu havia usado ontem - eu...bem, eu...eu vou para casa!

- não irá para a escola hoje?

- vou! Mas primeiro eu tenho que passar em casa - sorrio nervoso para ele.

O loiro deu de ombros e se levantou indo até o banheiro, respiro fundo e coloco a mão no meu peito, o que rolou comigo?

[...]

Cheguei em casa e tive que explicar direitinho o que aconteceu para a Charlie e o Jorge, e depois a minha segunda mãe começou a ficar muito preocupada, fez várias perguntas, quis que eu não fosse para a escola mas eu disse que já estava melhor, e que não precisava de tudo isso.

Eu amo ela.

Tomei um banho e vesti outro uniforme e quando eu ia sair do meu quarto vi uma caixa em cima da minha escrevaninha. Estranho. Chego perto e vejo um bilhete encima.

"Feliz aniversário minha pequena joaninha, você pediu e prometemos te dar.

Ass - Mamãe e Papai."

Não é o que eu estou pensando não é mesmo?

Abro a caixa e vejo escrito alí "mesa digitalizadora", não, eles não me deram isso, é alguma bronca.

Não é alguma brincadeira.

Tiro a peça que parece um tablet grande e sorrio, eu tinha pedido para eles no começo do ano mas achei que eles não tinham prestado atenção. Ligo ela e senti meus olhos brilharem.

Hoje mesmo eu irei usar, já veio várias idéias a minha mente.

[...]

Chego na escola e logo percebo alguém passar o braço em torno do meu pescoço, levanto o rosto vendo Luka.

- fiquei sabendo que passou mal ontem baixinha - ele disse e bagunçou de leve os meus cabelos.

- sim, foi uma intoxicação alimentar, mas já estou melhor! - falo sorrindo.

- que bom, pois eu estava pensando da gente sair mais tarde, o que acha?

- tá falando sério? - ninguém nunca me chamou para sair.

- sim, por que não? A gente pode se conhecer melhor sabe, você parece ser divertida.

- então, acho que vamos sair depois da escola não é? - ele sorriu para mim.

- claro - o sinal toca e ele se afasta de mim - bem, agora eu tenho que ir para a aula.

- também tenho que ir.

- bora apostar corrida? - ele perguntou animado.

Tiro os meus óculos e guardo no meu bolso para não cair, tomará que eu não caia encima de ninguém. Concordo com a cabeça.

- no três. Um, dois...

- três! - falo alto e saio correndo na frente dele indo em direção a sala.

Ouço ele reclamar e alguns funcionários que trabalhavam na escola gritarem para a gente parar de correr, em poucos minutos estávamos no corredor das nossas salas e eu paro ofegante, ele parou a minha frente também ofegante.

- você é muito rápida, injusto.

Solto uma risada nasal e mando beijo para ele logo entrando na minha sala.

Prazer, Marinette [Em Revisão]Nơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ