Ela vai ficar bem

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Assim que Marinette saiu eu esperei as meninas terminaram de tomar café da manhã e coloquei um desenho para ambas, me sentei na cadeira do balcão da cozinha e comecei a mexer no meu notebook vendo sobre um trabalho que terei que fazer no Brasil

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Assim que Marinette saiu eu esperei as meninas terminaram de tomar café da manhã e coloquei um desenho para ambas, me sentei na cadeira do balcão da cozinha e comecei a mexer no meu notebook vendo sobre um trabalho que terei que fazer no Brasil. Sim, Brasil. Rio de Janeiro mais especificamente, acho que as amigas da Marinette moram lá, ela ficaria feliz vendo elas e...

Argh! Porque eu estou pensando nela de novo?!

Ok, ok, se concentra Adrien.

Eu tinha que posar para uma revista brasileira, Glamour, fiquei surpreso quando pediram para eu fazer um ensaio para a revista pois eu não me considero tão famoso, sendo que no mundo da moda eu sou.

Tenho que arrumar tudo para a viagem e acho que levarei Emma, ela disse que sempre quis visitar o Rio de Janeiro.

- PAPAI! PAPAI!! - escuto Emma me chamar desesperada, me levanto rapidamente e vou até ela vendo Maya caída no sofá parecendo um pouco ofegante e Emma chorando a sacudindo - Papai, ela não responde.

Peguei Maya com cuidado e percebi que estava muito quente e muito fraca também, seus olhinhos um pouco abertos e lacrimejados, mas ela parecia que não tinha forças nem para chorar.

- o que aconteceu?

- e-eu tava assistindo a TV, aí q-quando eu olhei para ela e-estava com uma cara de querer c-chorar e simplesmente c-caiu - Emma disse entre soluços e o choro.

Isso nunca aconteceu com Emma, não sei como ajudar...

- certo, eu vou te levar para a casa da tia Alya e vou cuidar dela ok? - digo tentando acalmar Emma mas eu também estava preocupado, Maya estava muito fraca e começou a suar agora.

- é-é culpa m-minha - nego com a cabeça e acaricio o cabelo dela - e-eu deveria t-ter ficado c-conversando com ela e-em vez de assistir d-desenho.

- não filha, não é culpa sua, tenho certeza que não é.

- o-o que é e-então? - disse tentando controlar o choro.

- eu também quero saber.

Levei Emma a casa de Alya e não dei muitas explicações, somente disse que ligaria para ela depois, Maya estava no banco de trás do meu carro na cadeirinha de bebê e eu vou direto para o hospital enquanto tento ligar para a Marinette pela terceira vez mas ela não atende, sempre tem àquela mulher irritante falando "deixe o seu recado", porra! Eu não quero deixar recado! Quero falar com ela!

Estaciono em frente ao hospital e deci do carro, pego Maya com cuidado e entre no hospital logo abordando um médico que estava entrando no corredor que dava para os quartos, expliquei a situação e ele pegou Maya de mim e pediu para eu me acalmar e só agora eu percebi que meu coração está acelerado e minhas mãos suavam frio, aquela baixinha era importante para a Mari e sendo assim se torna importante para mim... ela era de alguma forma minha baixinha também.

Prazer, Marinette [Em Revisão]Onde as histórias ganham vida. Descobre agora