Capítulo 68

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A solta é forço um sorriso, encaro o homem e seus olhar malicioso percorrer meu corpo

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A solta é forço um sorriso, encaro o homem e seus olhar malicioso percorrer meu corpo. Nojento!

— Olá, Rebeca Hernandes. — Me apresento, não estico minha mão até ele, não quero trocar contato com um homem que me devora petulantemente com os olhos.

— Leopoldo Leal. Herdeira dos Bancos HDS, ou melhor, bancos Hernandes. Fico encantado por conhece-la. — Estica sua mão em minha direção, finjo não ver seu ato e apenas olho ao redor. Um pouco longe, percebo Bruna, uma repórter de fofocas que trabalha para o pai de Mikaela.

— Com licença, preciso falar com uma amiga. — Dou alguns passos até Nathan, passo minha mão por seu pescoço, fazendo com que ele abaixe a cabeça. — Não deixe Lupita sozinha com esse homem! — Peço num sussurro.

— Aonde vai?

— Esse cara sabe quem eu sou, no entanto, eu não sei nada dele. Isso me preocupa, odeio não saber com quem estou me envolvendo! Não a deixe só.

Me separo dele e caminho em passos apressados até Bruna.

— Rebeca, como você está linda! — Ela tira uma foto minha. Ela olha como a foto ficou e faz uma cara feia. — Faça uma pose, vou colocar você no meu artigo como a adolescente mais estilosa da festa. — Faço como ela pediu e em seguida ela faz sinal positivo, avisando que gostou do resultado da foto tirada.

— Bru, você conhece todos, me diga, quem é ele? — Aponto o dedo discretamente para onde Leopoldo está. Bruna revira o olho e mostra um semblante enojada.

— Leopoldo Leal, canalha, agressor de mulheres e alcoólatra! — Resume. — Um lixo de pessoa. Infelizmente por ter muito dinheiro suas sujeitas nunca são reveladas ao mundo, ninguém seria tão idiota de confrontar o homem que controla o petróleo. O dinheiro que esse homem tem — Ela faz uma pausa, intensificando que Leopoldo possui muito dinheiro. Dinheiro para silenciar reportes e até mesmo mata-los se necessário. — Pena que o dinheiro não compra um caráter decente para esse aí.

— Que história é essa de agressão a mulher? — Pergunto, tentando obter mais informações.

— Pergunte o Nathan, o pai dele ajudou no caso do Leal. É verdade o que eu ouvi? — Ela muda de assunto.

— O que você ouviu?

— Que você é o Duarte estão namorando, é verdade?

— É sim. — Bruna bate palmas de felicidade, ela me puxa para um abraço.

— Posso fazer uma pequena entrevista com vocês depois? Preciso de uma matéria boa para publicar na revista e no site, amanhã, mas até agora não apareceu nada de bom nessa festa! — Reclama, olhando ao redor. — Festa de gente rico é muito chato, não tem barraco, não tem briga, não tem nada! Se fosse nas festas que eu vou, eu ia sair com notícias para uma semana inteira, ia ser briga, traição e por aí vai. — Rio do jeito de Bruna.

Entre o Amor e a AmizadeWhere stories live. Discover now