Guardo esse sentimento há tanto tempo, o reprimo há anos, mas agora ele se libertou, tudo por causa de um bendito beijo.
Eu e Nathan sempre tivemos um amizade legal, porém agora está tudo diferente. Eu sinto algo a mais por meu amigo, sei que isso é...
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Encaro os livros que tenho, não tenho vontade de ler nenhum, penso em pintar ou desenhar algo, mas quem disse que tenho ânimo! Quero expressar o que está dentro de mim, mas não acho que vai ser através da pintura ou lendo livros clichês que vai fazer com que meus pensamentos parem quietos. Preciso contar, colocar para fora o que está dentro do meu peito, mas como?
Ando a caminho da sacada e observo o jardim abaixo de mim, o jardineiro está cuidando das rosas, olho para o lado direito, assim vendo uma parte da cidade, que dizer os vários prédios que constitui a cidade. O céu está cinza, o que faz o dia ficar deprimente, acredito que irá chover, pois, tem algumas nuvens mais acinzentados que outras.
Gosto de chuva, amo principalmente sentir o cheiro de terra molhada, mas ultimamente aqui na minha cidade não está chovendo muito, mas às vezes somos surpreendidos por algumas garoas no meio da madrugada. Entro novamente em meu quarto, fecho a porta que dá na direção da sacada, noto minha escrivaninha, me direciono até ela e me sento, abro um caderno, pego uma caneta e tento expressar com palavras o que não quero dizer em voz alta.
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Largo a caneta em cima da mesa, leio cada palavra que escrevi, elas transbordam exatamente o que eu sinto, exatamente o que penso.
" É minha impressão ou escolheu a palavra Amor para não colocar o nome Nathan em sua poesia?", questiona meu subconsciente.