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Lua🌙

Caio: Eu quero dar um tempo.-falou, assim que terminamos a nossa conversa e eu sentir uma pontada no coração.

Lua: Hum? Eu entendi direito ou você tá querendo rodar o mundo atrás de uma pessoa e se não achar vai querer continuar o nosso relacionamento?

Caio: Não falei isso.-suspirou.

Lua: Falou sim! Só que com outras palavras, quer terminar? Fala logo.

Caio: Não, eu amo você! Eu só quero um tempo pra pensar, descansar a mente. Acredito que isso vai ser bom para nós dois.

Lua: Tá afim de outra pessoa? -ele desviou o olhar.-Fala, eu quero a verdade.

Caio: Não, eu nunca me interessaria por outra pessoa estando com você.-suspirei passando a mão no cabelo.

Lua: É aquela sua amiga loira que tá começando a mexer com os seus sentimentos, como no ensino médio?

Caio: Como você sabe que eu já gostei dela? -neguei com a cabeça.

Lua: Eu vi o jeito que você olhou pra ela, e também vi umas fotos antigas de vocês no seu twitter antigo.-ele riu.

Caio: Tava me stalkeando?

Lua: Tenho que encontrar a Carol, tchau Caio! -tirei a aliança do dedo, colocando em cima da mesa de centro.

Quando me virei só escutei o suspiro pesado dele, naquele momento eu entendi tudo! Éramos dois mentirosos, e a Carol certa mais uma vez, estamos se enrolando sobre o casamento.

{...}

A Carol quis olhar umas dez casas, saiu satisfeita com a última e isso foi um alívio pra mim, minhas pernas já estavam doendo!

Quando finalmente paramos para fazer um lanche pra matar a fome e descansar as pernas, o boyzinho dela apareceu e ela sumiu com ele, me deixando sozinha mais uma vez.

Dessa vez eu não liguei, fiquei de boa comendo a minha coxinha e bebendo a minha coca que um tal de paçoca pagou pra mim.

Lua: Um tempo..-resmunguei sozinha, me encostando na cadeira.

Fechei os olhos respirando fundo, ou era coisa da minha cabeça ou eu tava sentindo o cheiro do Coringa atrás de mim.

Coringa: Se eu fosse tu, eu não cochilava no meio da rua.-sussurou no meu ouvido.-É bem perigoso.

Me arrepiei todinha!

Lua: Por acaso você tem fetiche em chegar por trás de mim?

Coringa: A visão de trás é melhor.-sentou na minha frente.-E meu fetiche é foder com força.-desviei o olhar, mordendo um pouco o lábio.

Lua: Entendi.

Coringa: Tá fazendo o quê aqui? -olhou pra mim.

Lua: Eu vim com a minha amiga ver uma casa pra ela morar aqui.-ele suspendeu uma sombrancelha.

Coringa: Vem com ela? -neguei com a cabeça.-Tá sem aliança, terminou com o babacão?

Lua: Ele pediu um tempo.-ele sorriu.

Coringa: Hum, já quer deixar uma gostosa dessas na mão, mó vacilão!

Lua: Talvez, não tenho certeza.-dei de ombros.

Coringa: Agora rola a nossa transa?

Lua: Não é assim.

Coringa: Vamo fazer um jogo então, vamo jogar sinuca, se eu ganhar tu me dar um chá.-olhei pra ele sem entender.-Chá de buceta, e se eu perder eu te deixo em paz se tu quiser.

Lua: Eu não sei jogar sinuca, é roubo se eu aceitar.

Coringa: Eu ensino.

Acabei aceitando a proposta, um bom jogador nunca esbanja que sabe jogar, ele apenas joga e pronto!

Coringa me levou até um barzinho que tinha perto de uma mini lanchonete aonde eu tava sentada, ele pediu duas cervejas e bebemos um pouco antes de começar o jogo.

Ele me olhava com um sorrisinho safado, ele provavelmente estava ciente na versão de que ia ganhar, mas eu já sou craque na sinuca, vai ser bem difícil ele ganhar de mim!

Só faltava poucas bolas pra aquela terceira rodada acabar, ele ganhou nas duas últimas e só aceitou a terceira porque eu insistir falando que ele roubou.

Coringa: Vou deixar isso pra tu, tô cansado de ganhar.-eu respirei fundo, tentando me concentrar.

Eu preciso acertar essa maldita bola, não posso deixar ele ganhar assim!

Coringa: Relaxa.-sentir ele tocar a mão na minha, e a outra mão segurar a minha cintura.

Quando ele encostou em mim, confesso que fiquei tensa, e quando taquei uma bola na outra eu fiz toda questão de errar, foda-se o joguinho bobo tudo que eu quero agora é ele.

Lua: Eu poderia ter ganhado, mas preferir dar esse gostinho pra você.-me virei pra ele.

Ele pegou na minha mão me puxando pra fora, fizemos um caminho curto até aonde a moto dele tava, fiquei um pouco nervosa quando subir na garupa, tava todo mundo olhando como se já soubesse o que ia acontecer.

Coringa: Tira a roupa! -falou, assim que entramos na casa dele.

Neguei com a cabeça e fui me aproximando dele, fiquei na ponta do pé e grudei nossas bocas, ele começou a retribuir o beijo tirando a minha roupa e foi me levando pro quarto.

Tirei a camisa dele e joguei ele na cama sentando no colo dele, Coringa mudou de posição me colocando por baixo e rasgou a minha calcinha.

Pensei em reclamar, mas quando sentir a língua dele na minha xota eu mudei de ideia, só fechei os olhos e comecei a me remexer querendo mais contato.

Eu já tive outras milhares de transas, antes do Caio e até mesmo com o Caio, mas caralho nenhum dos outros chega aos pés dele! O filho da puta chupa bem pra caralho.

Gozei só com ele me chupando, e o fogo só aumentou quando ele começou a tirar a bermuda, o pau dele tava tão duro que quando ele abaixou a cueca o pau pulou pra fora.

Mordi o lábio me ajeitando na cama e pedi pra chupar enquanto ele abria a camisinha, fiz uma garganta profunda babando o pau dele todo e olhei pra ele com um sorrisinho safado.

Coringa me beijou enquanto colocava a camisinha no pau dele, depois me jogou na cama e me virou de quatro, sentir um tapa forte na minha bunda e empinei mais, afundando o rosto no travesseiro.

Coringa: Gostosa.-sussurou encaixando o pau na minha entrada.

Ele jogou o meu cabelo pro lado e começou a beijar meu pescoço, metendo forte.

Juro que eu tentava não gemer muito, mas era impossível com as metidas que ele dava.

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No MorroOnde as histórias ganham vida. Descobre agora