PLÁGIO É CRIME! ⚠
ESSA HISTÓRIA CONTEM CENAS DE SEXO, VIOLÊNCIA, DROGAS E LINGUAGEM INAPROPRIADA.
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+18| Luna não é nada fácil. Ela é marrenta, abusada, fria, calculista.
Igor é um home...
Não consigo mais me controlar perto dela, a todo momento quero beija sua boca, tirar sua roupa, chupar seus peitos, ouvir sua risada. Mas nesse momento, tenho que me concentrar aqui. No nosso momento.
Ela tava sentada em cima de mim. Nua. Com cara de safada. Sabia que existia um diabo dentro dela. A puxei pelo cabelo e beijei sua boca com força. Eu queria ela de todas as formas, hoje seria o dia. Depois de tanto tempo, vou fazer ela sentir prazer de verdade e a ser minha.
— Espero que você não se arrependa depois. – falei e voltei a beijar sua boca.
— Não, não vou. – falou entre o beijo.
— Que bom, por que tu não vai conseguir andar direito quando acabar. – a beijei com mais vontade.
Ela começou a tirar minha bermuda moletom e a encarar minha boxer que mostrava o quanto eu tava excitado. Meu pau tava tão duro que chegava a doer.
Luna passou a mão sobre a boxer pegando no meu pau e alisou. Deitei a cabeça no travesseiro e fechei os olhos. Cada toque que ela dar em mim é como se fosse um choque.
— Caralho, eu acho que não vou aguentar. – falei.
— Porque? Vai gozar em quinze segundos? – perguntou debochando.
Olhei pra ela sério e a puxei, fiquei em cima dela e passei minha mão em sua boceta, tava tão molhada que nem precisava ser lubrificada.
— Quinze segundos vai ser pra tu gozar. – falei virando ela de bruços com violência.
Dei um forte tapa na sua bunda e ela soltou um gemido alto. Puxei sua bunda, deixando ela de quatro. Ouvi sua risada e sorrir junto.
— Deixa as preliminares para depois. – falei me levantando. Peguei a camisinha na bermuda e coloquei.
Fiquei ali em pé por uns segundos vendo a cena dela de quatro pra mim. Não existe nada melhor.
— Anda, Igor. – ela disse com uma voz fraca.
Me posicionei atrás dela e falei:
— Se não aguentar, é só gritar. – falei debochando.
Comecei a colocar meu pau dentro dela devagar, ela mexia seu corpo como se tivesse tentando sair. Segurei em sua cintura com força e a puxei fazendo meu pau entrar todo dentro dela. Ela deu um gemido alto e falou:
— Tira.
— Calma, já já fica bom. – falei beijando suas costas.
Fiquei uns segundos parado e vi que ela tava começando a se movimentar devagar, para frente e para trás. Comecei junto e lento, apenas para ela se acostumar. Luna apertava o lençol da cama e suspirava a cada metida que eu dava enquanto apertava sua bunda.
Ela começou a gemer baixinho e eu falei:
— Começa teu castigo agora, loirinha. – terminei de falar e deu uma forte estocada fazendo ela gemer alto.
Aumentei a velocidade das estocadas e ela continuava gemendo, era uma delícia ouvir ela gemendo pra mim. Apertei seu peito e continuei estocando forte.
Eu não podia deixar meu outro lado falar. Mas era isso que ela queria também, eu ia foder ela com força.
Peguei em seu cabelo o enrolando na mão e minha outra mão deixei em sua cintura. Minhas estocadas estavam fortes e fundas, puxei seu cabelo e ouvir ela dizer:
— Com... com mais força.
Nossa, essa foi a chave.
Fui o mais forte e rápido nas estocadas violentas, ela apenas gemia pra mim. Puxei seu cabelo e dei um tapa na sua bunda.
Ela encostou a cabeça no colchão e empinou mais para mim, essa mina me deixa louco. Soltei seu cabelo e coloquei minhas mãos em sua bunda. Passei minhas mãos sobre ela e fechei os olhos enquanto metia.
A virei com força e fiquei por cima dela. Na famosa posição papai e mamãe. Coloquei minha mão em sua perna a puxando para cima de mim. Luna passou suas duas pernas pela minha cintura e fiquei estocando deitado em cima dela.
Beijei sua boca e seu pescoço, sentir suas mãos nas minhas costas e ela começou a arranhar, fechei os olhos com a dor. Quanto mais arranhava, mais eu metia com força.
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— Ah... Igão... – ela gemeu de olhos fechados.
— Fala o meu nome, vai. – ordenei.
Ela abriu os olhos e me olhou, sua boca entreaberta e o suor escorrendo pelo seu rosto a deixava mais linda.
— Igão. – sussurrou.
A puxei pra cima de mim e fiquei em pé no chão com ela no colo. Luna subia e descia rebolando no meu pau, eu tava louco pra gozar, só que não podia ser agora. Continuei nessa posição por mais dois minutos ainda beijando sua boca, depois a deitei na cama e fiquei estocando lentamente. Luna me olhava e mordia o lábio inferior, diminuir os movimentos por já está cansado e então ela percebeu.
— Deita na cama, vai. – disse Luna.
Me deitei no meio da cama e ela veio por cima, pegou meu pau e foi encaixando dentro dela se sentando lentamente, olhei pra sua boca e ela ia abrindo conforme ela ia sentando. Quando ela sentou totalmente, deitei minha cabeça no travesseiro, fechei os olhos, soltei um gemido rouco e ela um suspiro, se aproximou do meu rosto e me beijou enquanto quicava.
Ela fazia muito bem, Luna de afastou e continuou se mexendo, seus peitos pulavam e era uma bela cena. Ela apertou o próprio seio e mordeu o lábio. Luna tinha uns seios grandes e deliciosos de chupar. Apertei seu peito e ela fechou os olhos jogando a cabeça pra trás. Ela cavalgava em meu pau tão rápido que eu quase explodia de tanto prazer. Luna logo começou a se movimentar para frente e para trás rápido enquanto me olhava, coloquei minhas mãos em suas pernas e fechei os olhos com a boca aberta.
— E-eu, vou gozar. – disse ela tentando sair de cima de mim.
A puxei de vez e a deitei na cama, entrei dentro dela e comecei a foder com força, ela gemia e falava pra ir com mais força, arranhou minhas costas com força, passou seus braços pelo meu pescoço e me apertou com suas pernas.
Seu corpo estremeceu, seus olhos se fecharam deixando sua boca entreaberta, ela soltou um gemido alto e depois de um tempo, relaxou. Continuei estocando até sentir que eu ia gozar, sair de dentro dela, tirei a camisinha, me inclinei pra beijar sua boca e gozei em sua barriga, gemi entre o beijo e logo soltei um ar de alívio. Olhei pra ela e a mesma sorriu.
— Quando vai ser o próximo castigo? – perguntou com uma voz safada.
