A GAROTA DE DREADS E O DONO DO MORRO (GDDM 1)

CAPÍTULO CINQUENTA

Igão.

*REPRODUZA A MÚSICA.*

Eu e Luna fizemos esse tal de amor, não que eu não goste, eu gostei pra cacete, sinto ela todinha, cada parte do seu corpo eu toco e sinto esquentar. Até que curti, mas o melhor de todos foi na casa dela. Todas as fodas com ela são boa, é gostoso pra porra foder com a Lua.

A mina tem um corpo de deusa, irmão, uma bunda grande e dura, uns peitões gostosos, uma boca gostosa de beijar, cara, sabe usar a essa boquinha como ninguém.

Estamos deitados na cama depois dessa foda, ela estava olhando para o teto calada e eu mexendo no celular falando com o Leon, ele tinha me dito que deu uma surra no cara também por ter mexido com a mina dele e apagou legal.

Melhor Luna não saber, meus trabalhos ela fica fora, não quero ela dentro disse nem a ponta do dedo.

— Eu acho que vou abrir a caixa agora. – disse Luna se sentando na cama e escondendo os peitos com o lençol.

Coloquei o celular no criado mudo e puxei ela pra deitar de novo.

— Fica aqui, bebê. – falei.

Ela riu e me deu um selinho demorado.

— Eu preciso ver o que tem naquela caixa, está me matando. – falou fazendo um bico.

Me apoiei no cotovelo e a olhei, passei a mão no seu peito por dentro do lençol e o puxei, dei um beijo leve e depois uma chupada.

— Vai lá, tô curiosão também.

Ela se levantou e vestiu a camisa e sua calcinha.

Essa mina é uma perdição, caralho.

Peguei minha boxer e vestir, me sentei na cama e Luna se sentou na minha frente no chão. Olhou para a caixa e puxou o cordão que tava em volta, rasgou a mesma e abriu. Era quase que um livro que tinha dentro, não, não era, era um álbum de fotos.

Era um álbum preto com um nome na frente em prata "Serena". Luna ficou uns segundos olhando e ela passou a mão no rosto e falou:

— Eu não acredito.

— O que foi? – perguntei sentando no chão ao seu lado.

Me encostei na cama e Luna tirou o álbum da caixa.

— É um álbum, Igão, e é o nome da minha mãe. – diz ela passando a mão sobre o nome sorrindo.

Ela me olhou com um sorriso e com os olhos marejados. Se ajeitou no chão e se encostou mais em mim, passei meu braço pelo o seu ombro e falei:

— Abre então.

Vi ela sorrir olhando para o álbum e se mostrou muito feliz nesse momento.

Luna abriu o álbum e tinha uma fotografia de uma mulher e um bebê. Ouvi sua risada e ela falou:

— Olha, minha mãe e... eu acho que sou eu, né?! – ela riu. – Eu nunca vi essa foto.

Ela me olhou com os olhos cheios de lágrimas, passei a mão no seu rosto as secando e dei um sorriso. Luna virou a página e era a foto de sua mãe provavelmente, cabelos negros, olhos azuis e séria. Pra falar a verdade, é linda pra caralho a mãe dela. Luna apenas sorria e passava a mão na foto, eu via que só caia lágrimas dos seus olhos e ela virava as páginas olhando toda alegre, parecia ser a primeira vez que estava vendo.

— E-eu não entendo, não entendo porquê ele me mandou isso. – disse gaguejando.

Luna passou a mão no rosto limpando as lágrimas e suspirou forte. Virou novamente a página e soltou um sorriso.