CAPÍTULO OITENTA E NOVE

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Igão.

Beijar a Luna foi diferente, não sei se foi um diferente bom ou ruim, mas foi diferente. Sua boca tinha o mermo gosto, seu corpo tinha o mesmo efeito sobre mim, ela é a única mulher que me faz ficar assim. Porra, tô tentando ficar longe pra não machucar ela de novo, mas é foda, cara, ela me chama só no olhar, seu corpo me chama a todo momento. Eu queria foder com ela naquele momento, queria tirar toda a sua roupa e beijar cada canto. Foi um diferente bom, nada de ruim, com Luna nada é ruim.

Flavinho veio conversar comigo sobre Julia, perguntou quem era, onde morava, se ela era rodada, tanta coisa, eu nem sabia responder, só falei que era amiga da Lua e que era doida. Fui pra casa, tomei um banho e mandei mensagem pra Luna.

"Chegar me diz."

Visto uma roupa e ligo para Luiza.

Oi. – diz atendendo.

— Tá sozinha?

Tô, por quê?

— Tô colando aí. – desligo.

Se não conseguir transar com Lua, preciso transar com outra mina. Tô com desejo na Lua, pô, né outra mina não, mas é isso que tem que acontecer, preciso manter distância dela, mas mermo assim vou deixar ela bem com vontade de foder, vou provocar de todas as formas possíveis, vou fazer ela implorar por sexo. Mas enquanto não tenho ela, preciso esvaziar com puta.

Monto na minha moto e vou pra casa de Luiza, bato na sua porta e logo ela abre com um sorriso na boca, entrei e ela logo fecha a porta.

— Veio para sexo, amor? – perguntou.

— Tu sabe que sim. – me sentei em seu sofá.

— Você gosta disso... – diz ela se sentando no meu colo.

— Quem não gosta de sexo?

— Idiotas.

— Posso dizer que não sou um.

— Você é um dos que mais gostam.

— Sou um apreciador do esporte. – digo colocando a mão em seu cabelo.

— E o que você quer fazer comigo hoje? – pergunta se ajoelhando na minha frente.

— Não sei, decido na hora.

Luiza começa a abaixar minha bermuda e pega no meu pau, ela mete logo a boca nele o mamando com gosto, seguro em seu cabelo e começo a movimentar junto, forço sua cabeça umas vezes e ela engasga, tiro minhas mãos dela e apoio no sofá, ela continua me chupando enquanto me olha com a maior cara de puta.

Me levanto e ela não larga meu pau por nada, continua chupando como uma putinha. Seguro em sua cabeça e me movimento rápido enfiando todo o meu pau em sua garganta, seus olhos lacrimejam e ela tosse quanto tiro meu pau de sua boca. Luiza se levanta e tira toda a sua roupa. A puxei e a levei para o lado do sofá lhe deitei e sua bunda ficou empinado por conta do braço dele, peguei a camisinha no bolço e ouvir Luiza perguntar:

— Por que nunca me beija?

— Não sou muito disso.

— Antes era. – diz balançando seus pés.

— Coisas mudam. – abaixei suas pernas e fui penetrando em sua boceta.

Luiza geme enquanto eu vou colocando meu pau por completo nela. Apoio minha mão em suas costas e outra no sofá, começo a meter nela devagar sentindo sua boceta quente, aos poucos fui aumentando.

— Fode com força, vai. – Luiza falou entre gemidos.

Fiz o que ela pediu, meti com força na sua boceta, estocava com velocidade e brutalidade, só dava pra ouvir seus gemidos altos e nossos corpos se batendo.

A GAROTA DE DREADS E O DONO DO MORRO (GDDM 1)Where stories live. Discover now