CAPÍTULO QUARENTA E OITO

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Igão.

Quando Luna saiu eu fui na boca, fiquei revisando minhas paradas com Leon e Pedro pra invadir o morro do Touro e as drogas que estão sendo vendidas por aqui e no asfalto. Mandei uns vapores levar os novatos pra treinar o tiro e eu já tava voltando pra casa, vejo Carol conversando com a Priscila e nem ligo, entro em casa.

— Lua? – a chamo.

Subo a escada e vou para o quarto, Luna tava deitada na cama dormindo, com uma blusa minha e de calcinha boxer.

— Deus, que porra de mulher. – digo indo em direção a cama.

Me sento na cama e passo a mão em seu corpo apertando a sua bunda, meu pau já fica duro dentro da bermuda. Me inclino e dou um beijo em sua bunda, vou pra o banheiro tomar um banho. Acabo o banho e vou para o quarto, visto uma boxer e Luna continua dormindo. Desço a escada e vou pra cozinha ver algo pra comer, não tem porra nenhuma nessa casa. Pego meu celular e ligo pra dona Rita.

— Dona Rita, tem como trazer um almoço pra mim?

Claro, o que você quer?

— Traz aí algo pampa, tô com fome demais e acho que a Luna também.

Tudo bem, vou levar algo para o casal comer. – ouso ela rir.

— Beleza, é nóis, dona Rita.

Desligo e vou para a sala assistir e esperar a comida. Pego um cigarro e acendo, fico assistindo e fumando. Vejo Luna descer a escada e ela diz enquanto coça os olhos:

— Que imagem linda, um homem desse, sentado apenas de boxer, fumando... nossa senhora, é de excitar qualquer uma.

Ela se senta do meu lado e pega meu beck.

— É excitante ao bastante pra te deixar molhada pra mim?

Ela solta a fumaça rindo e diz:

— Não sei.

— Como não sabe, eu te deixo molhada só encostando nesse teu corpo gostoso. – digo passando a mão em sua coxa.

— Você se acha, né?

— Eu me garanto, é diferente.

Puxo Luna a deitando e pego o beck de sua mão, subo em cima dela ficando deitado sobre o seu corpo e trago o cigarro, beijo Luna com a fumaça na boca. Sua língua toca na minha e suas mãos passam pelas as minhas costas, com uma mão eu toco seu peito e aperto com força, ela solta um gemido entre o beijo e dou um selinho nela, Luna rir e nos sentamos.

Ficamos assistindo e fumando, ela deitou e ficou com as pernas sobre o meu colo. Ah, porra, sua boceta fica toda desenhada nessa calcinha. Olho pra sua cara e ela tá olhando pra tv, distraídona, nem olha pra mim. Quando eu vou pôr a mão em sua boceta, tocam a campainha.

Me levanto pra ir atender o portão e ela fala:

— Vai ir assim é?

Olho pra mim mesmo e não vi erro. Cueca boxer e mais nada.

— Todo mundo já me viu assim.

Nos bailes quando eu ficava doidão, as vezes eu mermo tirava a roupa e ficava só de boxer, fazia as minas pagar um boquete e mandava vazar. Cheirava pra caralho, bebia e fumava até amanhecer, era fila de puta pra pagar boquete em mim. Luna se levanta e fala:

— Então eu vou também.

— Qual foi caralho, é puta é? Olha como tu tá.

Camisa masculina e calcinha boxer, a porra, se ela desse uma de querer me comandar na cama, eu aceitava na hora. Mulher nua tem sempre razão.

A GAROTA DE DREADS E O DONO DO MORRO (GDDM 1)Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang