CAPÍTULO SESSENTA E SEIS

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Igão.

Faz três dias que a Luna viajou, tô sem esperança dela voltar, a vagabunda me deixou como a Gabriela! Duas putas. De vez de eu usar as duas, as duas que me usaram. Porra. O pique da Luna é muito diferente do da Gabriela, Luna fodia fantasticamente top, cara. Que saudades daquela boceta quente e apertava, a vadia foi embora e nem se quer me deu uma última foda pra mim lembrar dela, meu pau fica duro só de lembrar dela rebolando. Foder as putas não é como foder com ela, nesses últimos dois dias, fodi 5 minas diferente, qual foi? Vou parar porque ela foi embora não. Ela me deixou, não eu, eu tava aqui, todinho pra ela degustar, usar e abusar.

Nesses dias também, peguei pesado com o Leon, fiz ele ficar de guarda dia e noite, sem descanso, o filha da puta não me disse nada sobre Luna, ele tinha que quer falado, que caralho, que irmão é esse?

Acabei de foder a puta da Luiza aqui na boca, hoje foi a segunda vez que peguei ela. Não é a mesma sensação de trepar com a minha namorada, mas é o que tenho, fazer o que? Bolado eu tô com a Luna, porra, pra que ir embora desse jeito?

— Posso voltar ainda hoje? – pergunta vestindo a roupa.

— Não cansa essa boceta não, pô?

— Pra você eu nunca canso. – sorriu tentando vim me beijar.

Empurrei ela e falei:

— Sem beijo, já falei, agora vaza que preciso trampa.

A putinha saiu rebolando e piscou quando abriu a porta.

Passo a mão na cabeça e respiro fundo me levantando, saiu da sala e vejo que os caras tavam tudo lá.

— De vez de ficar sentado aí, vocês não devia tá fazendo algo não?

— Iiih, chefe, o morro tá tranquilão. – diz Flavinho.

— Aí, cadê aquele cara que tu trouxe pra provar a droga?

— Tá na laje.

— Manda ir pra minha casa na rua lá de cima, vou mandar um presentinho pra ele já que ele foi corajoso de provar a cerveja e vocês não.

— Iiih, tô indo lá chamar ele. – Flavinho levantando.

Olho pra os outros vapores e digo:

— Vamo seus porra, levanta e vai ir atrás dos nóia pra cobrar, vão vigiar tudo!

Eles se levantam e começa a ir fazer as coisas, vejo que Luiza tá na frente de uma casa conversando e rindo com uma mina, vou indo até elas e já vejo que notaram que tô chegando.

— Luiza, quero que tu faça uma parada pra mim. – digo puxando ela.

— O que, gatinho?

— Quero que tu alegre o meu vapor.

— Alegrar? Como assim?

— Osh, tá burra, porra? Quero que tu vá lá e der tua boceta pra ele.

— Mas por que eu tenho que fazer isso? – cruzou os braços.

— Porque eu tô mandando e ele foi um cara responsa me ajudando.

— Hmm... você vai participar? – diz passando seus braços pelo o meu pescoço.

— Vou não, mas depois tu vem aqui. – aperto a sua bunda e dou um forte tapa.

— Tudo bem, vou gostar disso.

— Vai pra minha casa na rua de cima, ele nestante chega lá.

A GAROTA DE DREADS E O DONO DO MORRO (GDDM 1)Where stories live. Discover now