Slytherin Heir - Draco Malfoy

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Passar por Salazar foi fácil, Aurora somente o disse que não estava ali pra treinar e que estaria ocupada no quarto, e o grande Basilisco simplesmente ficou em seu lugar, voltando a dormir.

Draco não tinha ideia do que ela tinha dito, não ligava também, tinha funcionado, e agora eles tinham chegado ao quarto. Ele fechou a porta com o pé e passou a tranca, levando Aurora para a cama.

Ambos caíram ali, embolados nos panos e cobertas, se livrando das capas pretas e ficando com as roupas de estudante. Os beijos de Draco vinham da boca de Aurora, descendo por seu pescoço, sentiu a menina se movendo embaixo dele, a adrenalina de seu corpo tentando se descarregar com movimento.

Agarrou a cintura de Aurora e a prendeu contra ele, se encaixando no meio de suas pernas e se inclinando pra ela, suas mãos foram para os braços de Aurora e esses foram para cima da cabeça da menina, ficando quietos ali. Os lábios de Draco voltaram para a pele de Aurora, e dessa vez ela deu um suspiro resignado, fechando os olhos e se entregando as sensações.

A boca de Draco parou na gravata verde e branca de Aurora, e essa foi desfeita rapidamente, os dedos ágeis de Draco passaram para os botões da camisa branca, os abrindo. Ela olhou, vendo os olhos concentrado do garoto, acabou por dar risada.

Draco a olhou com olhos estreitos, parando o que estava fazendo:

- Do que a senhorita está rindo?

- Você me parece com pressa, senhor Malfoy. Está tão desesperado assim?

- Sim. - Voltou a trabalhar nos botões rapidamente, mas seus olhos agora estavam em Aurora. - Foi um dia difícil e eu quero esquecer de tudo, e você senhorita Slytherin, é exatamente do que eu preciso.

Puxou a barra da camisa de Aurora pra fora da saia, empurrando o pano pra fora do corpo da menina e jogando de lado. Se abaixou dando beijos leves sobre a barriga de Aurora, desceu até a barra da saia e deu uma mordidinha na pele dali, sentindo a corpo da menina arrepiar.

Aurora levou as mãos até a blusa de Draco, puxou para cima, não parou para pensar nos botões, puxou assim mesmo. Draco levantou o tronco o bastante para que a camisa pudesse sair, então voltou sua atenção a pele na cintura de Aurora.

Aurora se livrou o pano jogando em algum lugar, mas sua atenção foi tomada rapidamente quando Draco se abaixou um pouco mais, enfiando a cabeça por debaixo da saia da menina. Aurora apertou os olhos sentindo beijos por suas coxas, deslizando para perto de sua intimidade. Sua calcinha foi tirada rapidamente e deixada de lado, e no próximo momento, toda sua mente era um borrão de prazer.

Soltou um gemido alto ao sentir a língua de Draco passando por sua intimidade de cima a baixo, então chupando forte contra seu clitóris. Se agarrou nos cabelos de Draco com força, as pernas apoiadas nos ombros do menino. Tremeu ao sentir se ventre pulsando, avisando que estava chegando ao limite.

- Draco... - Murmurou.

Pode sentir um sorriso contra sua pele, mas ele não parou. As mãos de Draco foram para o sutiã de Aurora, puxaram as alças para baixo, Aurora arqueou as costas e ele achou o feixe rapidamente, o retirando. O sutiã teve o mesmo destino das outras peças, foi perdido pelo lugar.

As mãos foram espalmadas nos seios de Aurora, apertou, rodeando os mamilos com as pontas dos dedos, a fazendo gemer mais, se contorcendo na cama.

Aurora sentiu todo o corpo ter pequenos choquinhos e espasmos, tentou empurrar a cabeça de Draco para longe pois sabia que estava ao seu limite, mas o garoto não queria perder aquilo. Se agarrou a Aurora mais forte, chupou com mais vontade, querendo tudo dela. Aurora deu um gritinho agudo ao gozar, e seu corpo tremeu cada vez mais enquanto Draco continuava a sugando, tirando tudo dela, até a última gota, a fazendo suspirar no auge do prazer, sem conseguir fazer mais nada além disso, os músculos de suas pernas já tinham desistido a um tempo.

Ele se ajoelhou enquanto limpava a boca com as costas da mão, os olhos em Aurora, completamente cansada e desejosa, o rosto todo vermelho. Sorriu feliz, começando a abrir a bargilha:

- Você está bem? - Quis saber.

- Uhm. - Murmurou somente.

- Isso foi um não?

- Uhmm. - Estreitou os olhos.

- Um sim?

- Uhum. - Concordou levemente, o fazendo rir.

- Muito bem. Se ajoelhe pra mim.

Aurora sorriu, os olhos voltaram a brilhar e só a ideia de testar algo novo fez seu corpo se encher de nova adrenalina.

Se ajoelhou animada, os braços se enrolaram no pescoço de Draco enquanto ela o puxava para um beijo bruto e quente, pode sentir a ereção de Draco contra o fim de sua cintura, e sentiu quando ela foi libertada da calça. Sorriu entre o beijo enquanto uma de suas mãos descia levemente para alcançar o membro de Draco, querendo o masturbar.

Ele gemeu, se apertando contra Aurora, sentindo pontadas de prazer em seu membro, se espalhando por seu corpo rapidamente.

Deu graças a todos os deuses que mulheres tinham orgasmos múltiplos, Aurora já estava completamente acessa e pronta pra outro.

Eles se ajeitaram na cama, Aurora estava de quatro na cama, inclinada para frente. Draco tomou um momento observando, sentindo todo o corpo quente de desejo com uma posição que nunca tinham tentado. Se posicionou e entrou na menina vagaroso, tirando gemidos de ambos. Fechou os olhos, finalmente se sentindo bem pela primeira vez no dia todo.

Seus movimentos começaram devagar, se movendo lentamente contra o corpo de Aurora. Ouviu os gemidos da menina, sentiu o interior dela se apertando nele. Abriu os olhos, segurou a cintura da garota, enganchando os dedos na saia preta que ainda estava no lugar, começou a ir mais forte, mais rápido, se enfiando e tirando de dentro dela com força.

Aurora podia sentir seu corpo queimando dos pés da cabeça, todo ele estava quente, um calor diferente e delicioso, cada músculo se contraia e soltava em espasmos ainda do último orgasmo, e agora se construía em algo mais forte. Gemeu alto, apertando os travesseiros com seus dedos, sentindo os dedos de Draco firmes contra sua cintura.

A noite se estendeu por um bom tempo depois disso, e cada limite foi testado sobre até onde conseguiam ir, sentindo cada orgasmo mais forte e desconcertante do que o outro, fazendo seus corpos ficarem pendurados na linha tênue entre tortura e prazer.

Quando caíram na cama finalmente exaustos, não tinham mais forças nem ao menos para apagar a luz.

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