Sensível

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Sophia relaxou-se nas almofadas do sofá enquanto sentia cada centímetro do membro de Micael em sua intimidade. Virou o rosto encarando a claridade da varanda, o céu estrelado e iluminado, estava cansada dos dias chuvosos.

Ela poderia dizer que o amava, fazer carícias, sussurrar besteiras como ele gostava... Mas ela estava cansada! Só queria sentir, o prazer que era estar transando com Micael.

Apenas sexo.

Fazia tempo que não transava desse jeito, apenas sexo. Era gostoso gemer como uma vadia intrigada, uma vadia que não queria ser escandalosa. Ela sentiu falta de gemer como nos velhos tempos, quando ainda praticava masturbação no banheiro do colégio, antes de abandonar os estudos.

Estava sensível. Sempre soube que Micael era homem demais à ela, mas também... Quem não queria transar com Micael Borges? Era um crime negar aquilo! Por dez minutos desejou que Micael estourasse seu hímen há anos atrás.

Tarde demais!

O cheiro másculo de Micael lhe acordava por inteiro, ele era homem demais. Do pé até o último fio de cabelo.

— Vira, vai. — Virou o corpo de Sophia que agarrou uma almofada.

Viu só? Ela sentiu espasmos só de escutar as duas palavras roucas que saíram dos lábios carnudos de Micael.

Ela odiava transar por trás, mas aprendeu a gostar quando conheceu Micael, que fazia um caminho de beijo por suas costas, massageava suas nádegas e por fim:

Pincelava o pênis ereto, até Sophia revirar os olhos.

Segurava os cabelos de Sophia grudados pelo suor, as pintinhas nas costas era um charme muito grande à Micael, ele dizia que a deixava mais sexy.

Por fim, lhe segurava o pescoço dando estocadas fortes, com intervalos de dois segundos fazendo Sophia se acostumar. Era desagradável no começo mas quando chegava no final, sempre queria por mais.

Ela fechava os olhos quando isso acontecia, machucava os lábios de tanto morder, em pressa. Era agonizante como as peles se chocando entrava nos ouvidos de Sophia, o barulho do sexo.

Sorriu quando Micael lhe deitou de costas no sofá novamente, abriu as pernas de Sophia, arreganhadas.

O momento mais esperado do seu dia.

Com todos os homens que já esteve, nunca se esperou que encontrasse alguém que fizesse um oral melhor do que Micael. Ela o esperava, toda vez na hora do sexo.

Micael já sabia de cór:

Gostava que massageassem seu clitóris até o corpo relaxar, primeiro devagar... Depois rápido, tão rápido que fazia suas pernas cruzarem de tesão.

Mas Micael não deixava, sempre mantinha as abertas.

Ele já sabia que ela gozaria apenas com a masturbação no clítoris, depois, sabia que ela gostava que lambuzassem seus mamilos, os mantendo durinhos, causando até dor. E pra finalizar, os chupava, puxando tão forte que escutava Sophia reclamar de sensibilidade.

Voltava lá em baixo novamente, abrindo os lábios maiores e rosados de Sophia, que era lubrificada sem ao menos Micael fazer o mínimo de esforço com seus dedos. Ela sentia-se no céu quando os indicadores entravam e saía.

Era como deitar em colchões macios e se espreguiçar, essa era sua definição ao sentir a vagina se contraindo apenas com os dedos de Micael. Era a masturbação mais gostosa da vida! Lhe fazia entreabrir os lábios e sossegar a mente, apoiando a cabeça nas almofadas.

Mas era o fim quando sentia os lábios.

Aaaah, os lábios carnudos!

— AAAAAAAAH! — As mãos quase arrancavam qualquer pedaço de poliéster que ela via pela frente. Arqueava as costas e revirava os olhos, tão forte que parecia ter um colapso.

Ela aproveitava, qualquer brecha que Micael dava, ele gostava! Ele adorava!

Adorava quando ela remexia os quadris impaciente, em sua boca, sentindo a língua quente entrar totalmente em sua vagina. Circular os lábios maiores e menores, e por último chupar o clítoris até Sophia gozar.

Aliás, ela já estava gozando!

O ponto fraco de Sophia era esse. Gozar na boca de Micael.

O corpo estava tão sensível que Micael podia ver os mamilos pontudinhos, enquanto ela tranquilizava sua respiração.

Mas não podia parar, ela sentiria sono.

Foi a vez de Micael aproveitar a situação, descansar. Deitou-se no sofá tendo Sophia por cima. Particularmente era a melhor visão que tinha de Sophia, enquanto ela cavalgava com seus quadros médios.

Gostava de chupar os seios enquanto ela tomava conta da situação, mas estranhou.

E muito!

Primeira tentativa: não conseguiu, as mãos de Sophia o afastaram de seus seios.

Segunda tentativa: também não conseguiu, ela não estava deixando.

Terceira tentativa: aproximou a cabeça ao chupar mas também não conseguiu.

Que diabo! Ela não estava deixando.

Só sentiu as mãos de Sophia segurarem as suas, juntas, tendo ela quicando em cima de si, deixando os cabelos caírem pra trás, como em uma cascata.

A visão dos seios estava ótima à Micael que ficou nervoso ao não conseguir, queria de todo o jeito colocar a boca ali, os mamilos estavam lhe chamando.

Mas a dona não deixou, em hipótese alguma.

E ele gozou, olhando os seios durinhos de Sophia. Seguida por ela, que gozou novamente.

Ele soltou suas mãos das mãos de Sophia, foi de encontro novamente mas foi parado.

Não aguentou, teve que perguntar.

— Dói. — Ela apenas respondeu isso. — Tá doendo muito. — Fez uma carinha.

Ele assentiu, não querendo mas assentiu.

Recebeu Sophia em seus braços, agora cansados.

Ela só iria descansar, de olhos fechados, como fazia nos velhos tempos quando transava sem fazer amor.

Uma Mãe Para o Meu Bebê Where stories live. Discover now