Meets ou Mete?

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— Hummmmm, tô satisfeito. — Micael largou o garfo no prato, encostou as costas no acento da cadeira.

— Eu também. — Sophia bebeu seu suco. — Annora não comeu quase nada, será que ela não gostou?

— Ela comeu dois pedaços, tá ótimo!

— Verdade. — Ficou em transe, pensando em algo. — Você vai ficar aí? — Levantou-se.

— Vou assistir um pouco dos Meets. — Disse.

— Ok, então... Boa noite! — Beijou o marido. — Coloque os pratos na lava-louças, amanhã de manhã arrumamos a mesa. — Avisou.

Sophia subiu as escadas um pouco cansada, entrou em seu quarto que agora era duas vezes maior, desarrumou a cama e afofou os travesseiros.

Estava deitada, aleluia! Suas costas gritaram por antecipação, sua cabeça sentindo o travesseiro confortável, era um sonho. Encarou o teto, piscando diversas vezes, queria ir dormir cansada, bem mais do que o normal.

Abriu a gaveta do criado mudo ao lado da cama, achou seu consolo na cor roxa, o pegou, testando o botão que vibrava em sua mão.

Ainda tinha pilha! Pegou o lubrificante na mesma gaveta, passou no consolo e retirou os lençóis, abaixando a calcinha.

Já na sala, Micael socou todas as louças na máquina, apagou as luzes deixando apenas uma. Sentou-se no sofá e ligou a TV.

Não tinha Meets jogando no momento, ele queria estar sozinho, queria estar matando a saudade. Sentiu-se um adolescente de quinze anos descobrindo a masturbação, vendo as mulheres na TV se lambuzando com alguma espuma específica, a nudez lhe acendeu, era excitante demais aquele pornô.

Ele estava tão feliz que não cabia tanta felicidade.

— Tá fazendo o que? — Sophia apareceu atrás do sofá, dando um susto no mesmo.

— Que susto! — Respirou fundo. — Eu pensei que... Estivesse dormindo.

— Eu pensei que estava vendo o Meets. — Deu a volta, deitou no sofá.

Esticou as pernas e apoiou no pescoço de Micael, que achou graça, surpreendente! Estava de calcinha e uma blusa de alcinha, minúscula.

Micael podia ver seus mamilos nitidamente.

— O que é... Isso? — Achou graça quando Sophia adentrou uma mão na calcinha, alisando.

— Eu tô mostrando a minha buceta pra você. — Disse sexy.

— Eu já sei como é a sua buceta.

— Vamos! Você tá... Vendo essa merda, elas estão se alisando? — Franziu o cenho, tentando entender.

— Isso é um documentário.

— Uau, que documentário mais sem vergonha. — Encaravam a TV. — Não precisa ficar tímido, todo mundo vê pornô.

— Eu via sozinho.

— Mas agora você tem eu. — Sophia levantou-se novamente, parou na frente de Micael. — Eu quero que você seja meu, hoje. — Retirou a minúscula blusa revelando seus seios rosados, túmidos e durinhos.

— Nossa. — Encarou Sophia, como se fosse um troféu. — Eu te amo tanto, sabia?

— Aham. — Retirou a calcinha, jogando em Micael.

Ele cheirou, o que deixou Sophia mais acesa ainda.

Subiu em cima de Micael, o beijando, teve as mãos em seu maxilar e sentiu as mãos dele retirando seu shorts, acompanhado da boxer. Não foi necessário tirar a blusa que usava mais cedo, ele já tinha feito isso quando foi à sala, se preparando para assistir o tal Meets.

Micael segurou a base do pênis, já ereto, deixando Sophia se encaixar. Forçou os olhos quando segurou na nuca do marido, achando um apoio suficiente, dando espaço para ela se mexer. Ele ficou surpreso ao ver Sophia quicar, freneticamente, os seios eram tão durinhos que nem se mexiam.

Mas os cabelos... E a pele se chocando contra a pele de Micael, esperaria que os vizinhos não escutassem.

— Sophia. — Chamou. Segurou em suas costas. — Vai... Devagar. — Sentiu um tesão enorme, quase não conseguiu dizer.

— Eu. Não. Ligo. — Ainda quicava, parecia estar pulando para uma maratona de exercícios.

Micael não conseguiu dar conta quando Sophia agarrou seus músculos, se preparando pro que ia vir.

— AAAAAAAAH. — Gemeu, alto. Muito alto. Jogou a cabeça pra trás dando total visão dos seios à Micael, que ainda estava assustado com a atitude da esposa.

Ela continuou a quicar, o barulho do sexo ecoou a sala, junto com seus gemidos. Micael rezou muito pra que nenhum vizinho escutasse.

— MEU DEUS. — Cerrou os dentes, suada. Ainda tinha as mãos na nuca de Micael, em apoio.

Soltou um último gemido quando sua intimidade se contraiu, revirou os olhos e abriu os lábios, tendo um prazeiroso e longo orgasmo. Sua mente nublou, nem se deu conta que ainda segurava Micael.

Ela não tinha forças, ele já sabia. Deitou Sophia delicadamente no sofá enquanto ela terminava seu orgasmo, a respiração falha, o corpo em suor. Beijou a esposa diversas vezes, acordando e dando um choque de realidade.

Alisou as pernas de Sophia, ajuntando-as e segurando. Umedeceu os lábios.

— Tá cansada, é? — Bateu de leve em sua bunda.

Ela não respondeu, apenas assentiu. Não conseguia sequer trocar uma palavra.

— Eu quero gozar de novo! — Decretou, enquanto tocava seu rosto, tirando o suor de si. Ofegante, Micael não estava acreditando.

No que sua mulher tinha se transformado? Ele não estava dando conta!

Pela primeira vez, não estava dando conta de Sophia.

Tinha que reverter a situação.

— Você quer, é? — Puxou Sophia, a virou, batendo forte em sua bunda. — Eu vou fazer você gozar então!

A mesma sorriu, era isso que ela queria.

Uma Mãe Para o Meu Bebê Where stories live. Discover now