Escrava Sinhá [Concluída]
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    Escrava Sinhá [Concluída]

    ऐतिहासिक साहित्य

    ESSA HISTÓRIA VAI TE PRENDER DO INÍCIO AO FIM! Dandára, uma das mais belas moças, cativa da fazenda Álvares Real, apaixonou-se, e viveu um romance com Leôncio, o filho do Barão Leopoldo. Mas esse amor logo é interrompido pelo Barão, quando o me...

    #amordemae #escravidão #liberdade #mãeefilha

    Capítulo 126 - Último Capítulo

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    27 de julho - 1888








                              O evento aconteceu em um salão dourado, muito bonito e elegante do Rio de Janeiro. A família Álvares Real chegaram pouco a pouco, e se reuniram em uma grande mesa, separada exclusivamente para eles.


             - Olha que evento bonito!
             - Concordo com você, Laura. Mas onde estão Fausto e Maria Vitória?
             - Devem estar chegando! Veja, Dandára, Edmundo, e dona Cila.




      O casal seguiu para cumprimentá-los.


             - Dona Cila, como vocês estão chiques!   - Ana Laura sorriu.
             - Obrigada, minha filha! É que tomamos banho    - Risos.   - Brincadeira a parte, vocês dois também estão lindos!
             - Muito obrigada!
             - Que continuem assim, felizes e abençoados.


             - Desejamos o mesmo para a senhora, e para todos!   - Celso a abraçou.

             - E Maria Vitória?
             - Pelo visto ainda não chegou, Dandára. Mas já podemos nos acomodar.   - Disse Ana Laura se dirigindo a mesa.

             - E você, Edmundo, como está se sentindo?
             - Bem Celso, muito bem!
             - Acredito que todos estamos. Vamos nos sentar?
             - Agora mesmo! 






                       Dandára esbarrou sem querer em Eugênia quando estava indo se sentar.

             - Ai!
             - Perdão, eu não... Ah, Eugênia, não vi que é você, me desculpe!
             - Tudo bem, Dandára, não foi nada.
             - Soube que Maria Vitória ainda não chegou. Será que está tudo bem?
             - Sim, tenho certeza que sim.
             - Ah... Assim espero!
             - Não se preocupe, ela virá com o marido, não há de ter acontecido nada.
             - Tens razão.
             - E... Você está muito bonita!
             - Eu? Ah... Obrigada! Você também está muito bonita, sempre elegante, e... Esse vestido... Diferente.
             - A quê se refere? A cor?
             - Sim, mas sem a intenção de criticar. Está lindo! Apenas estranhei.
             - Azul em tom escuro é uma cor que me cai muito bem. Às vezes precisamos apenas trocar de roupa para um novo começo.
             - Eu entendi. Muito feliz por você, Eugênia! Espero que seja um novo começo bom para todos nós.
             - Eu também! Agora me dê licença, sentarei ao lado da minha mãe, sim?
             - Claro, fique à vontade!
             - Você também.   - Eugênia sorriu e se retirou das vistas de Dandára, deixando a mulher surpresa com o elogio, mas satisfeita com a paz que parecia presente.
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