Escrava Sinhá [Concluída]

Capítulo 1

   🌕 Olá meus leitores, tudo bem? Espero que sim. Então, após um tempo, resolvi visitar o primeiro capítulo de Escrava Sinhá, para tentar reescrever, então, não deu certo. Se eu acrescentasse mais coisas nesses primeiros capítulos, não seria justo com aqueles que já estão avançados nos capítulos/leituras.

   🌕 Quando comecei a escrever, não sabia como usar o Wattpad, e não fazia idéia do limites de palavras, e muito menos que a história fosse seguir em frente. Sendo assim, os primeiros capítulos contém erros, e também são curtos. Mas todos escritos com muito amor.

A V I S O : Essa história contém palavras de racismo direcionadas aos escravos.

" Liberdade, Liberdade! Abre às asas sobre nós; e que a voz da igualdade, seja sempre a nossa voz!"

- Trecho do samba enredo da escola Imperatriz Leopoldinense, no ano de 1989.

Observação: Essa história aborda o tema Escravidão, e trás temas que sempre estiveram presentes na sociedade, mas que ganharam força a alguns anos. Entre eles: Racismo, Assédio, Machismo, Feminismo, Violência doméstica, entre outros...

Curiosidade: Poucas palavras remetem a língua portuguesa antiga, para melhor entendimento do leitor.

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Personagens:

Dandára.
Eugênia
Maria Vitória.
Berenice
Fausto.
Sebastião
Rosário
Edmundo
Ana Laura.
Lázaro
Cila.
Maristela
Celso.
Branca
Leopoldo.
Peixoto
Leôncio.
Virgínia
Cipriano

Há também outros personagens, mas com leves participações na história.

Esse livro não tem a intenção de ofender raças, religiões, culturas, e nem distorcer a História. Sabemos que não foi fácil, por isso os personagens representantes dessa luta que ainda acontece nos dias atuais, trarão toda essa força e garra, que carregam!

Eu sou Rianne e trago para vocês lutas, romances, o amor de mãe, homens corajosos, e a voz e força das mulheres em uma época em que elas não tinha vez.

Boa leitura!

1°Fase, 1868

                 Dandára cuidava da horta, colhia alimentos para levar até sua mãe que era cozinheira, mas alguém a agarrou por trás,  fazendo-a tremer, tentando se soltar. A aflição lhe tomou de conta, mas logo ouve uma voz conhecida acalmou o coração da mesma.

        - Solta ela!  - Gritou Leôncio.

        - Senhor, é uma escrava!
        - Já disse para solta-lá!
        - Perdoe-me, não iria fazer nada...
        - Solte ela agora mesmo, eu não responderei pelos meu atos, Cipriano!
        - Sim, senhor!